Tramita na Câmara Municipal um projeto de lei que proíbe a venda de bebida alcoólica aos portadores de armas de fogo em casas noturnas. Pergunta-se: quem vai negar vender uma dose a quem está com um trabuco na cintura?
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4 ideias sobre “É fogo!”
Armando Antunes
Isso é a cara da nossa Câmara, medidas demagógicas para aproveitar a notícia do momento e aparecer na foto…
Triste quadro…
Enquanto isso, a cidade está abandonada…
Estatística
Logo logo aparece outro propondo que todos os bares, baladas e restaurantes instalem detetores de metal nas entradas dos estabelecimentos, como já temos proposta que obriga os shoppings a disponibilizarem “totens” para carregamento de celulares de clientes.
Como saia no Pasquim: “Que vão se roçar nas ostras” ou podiam “entubar um croquete” para ver se conseguem ter idéias decentes para o funcionamento da cidade.
antonio
Gostaria de saber de quem é o projeto. A que nível a câmara chegou.
Não é proibido andar com arma de fogo? Entrar em ambientes públicos noturnos, somente policiais a trabalho e se identificando e identificando a sua missão.
Outras pessoas podem entrar em casas noturnas com arma de fogo?
É triste e irrita esse tipo de demagogia de alguns que nem sabem o que estão dizendo ou propondo.
Estatística
Voltando…
A idéia se desenvolve a partir dos tiros dados por um policial militar de folga em outro frequentador da balada, certo? Como foi o treinamento desse “policial”? E a avaliação psicológica?
Como sempre querem resolver as coisas da maneira mais fácil, que chama a atenção. É preciso que se verifique, sim, o treinamento, a situação psicológica, a necessidade de estar armado na folga e não limitar ou complicar um pouco mais a vida do proprietário dos estabelecimento e do cidadão.
Quantas mortes ocorrem no trânsito em um ano em Curitiba? É um número bem grande. Então vamos proibir a venda e a circulação dos automóveis na cidade e o problema está resolvido.
Isso é a cara da nossa Câmara, medidas demagógicas para aproveitar a notícia do momento e aparecer na foto…
Triste quadro…
Enquanto isso, a cidade está abandonada…
Logo logo aparece outro propondo que todos os bares, baladas e restaurantes instalem detetores de metal nas entradas dos estabelecimentos, como já temos proposta que obriga os shoppings a disponibilizarem “totens” para carregamento de celulares de clientes.
Como saia no Pasquim: “Que vão se roçar nas ostras” ou podiam “entubar um croquete” para ver se conseguem ter idéias decentes para o funcionamento da cidade.
Gostaria de saber de quem é o projeto. A que nível a câmara chegou.
Não é proibido andar com arma de fogo? Entrar em ambientes públicos noturnos, somente policiais a trabalho e se identificando e identificando a sua missão.
Outras pessoas podem entrar em casas noturnas com arma de fogo?
É triste e irrita esse tipo de demagogia de alguns que nem sabem o que estão dizendo ou propondo.
Voltando…
A idéia se desenvolve a partir dos tiros dados por um policial militar de folga em outro frequentador da balada, certo? Como foi o treinamento desse “policial”? E a avaliação psicológica?
Como sempre querem resolver as coisas da maneira mais fácil, que chama a atenção. É preciso que se verifique, sim, o treinamento, a situação psicológica, a necessidade de estar armado na folga e não limitar ou complicar um pouco mais a vida do proprietário dos estabelecimento e do cidadão.
Quantas mortes ocorrem no trânsito em um ano em Curitiba? É um número bem grande. Então vamos proibir a venda e a circulação dos automóveis na cidade e o problema está resolvido.