Henrique Gaede se apresenta novamente como concorrente de Mario Celso Petraglia na disputa pela presidência do Clube Atlético Paranaense nas próximas eleições. Isso pode ser comparado a uma suposta vontade de São Pedro de tirar de Deus do trono de comando no céu.
http://pt.m.wikipedia.org/wiki/Caso_Ivens_Mendes
Numa das gravações, uma voz, identificada como a de Mendes, pedia 25 mil reais, supostamente ao presidente do Atlético/PR, Mario Celso Petraglia, e ainda insinuava que o seu clube poderia ser beneficiado pela arbitragem no jogo contra o Vasco pela Copa do Brasil. A partida foi realizada no dia 3 de Abril de 1997, em Curitiba, e o Atlético/PR ganhou por 3 a 1, tendo o árbitro Oscar Roberto de Godói expulsado o atacante Edmundo, do Vasco.
Dualib, que a princípio havia declarado “não saber de nada”, disse à Subcomissão que sua relação com Mendes era pessoal, não envolvendo o Corinthians. Petraglia disse que foi coagido por Mendes a prometer dinheiro para a sua campanha, mas negou ter participado de qualquer esquema de fraudes.
O STJD (Supremo Tribunal de Justiça Desportiva) baniu Ivens Mendes do futebol. Os dirigentes Mário Celso Petraglia (Atlético/PR) e Alberto Dualib (Corinthians) foram impedidos de representar seus clubes perante a CBF, mas a decisão não afetou a participação dos mesmos nas respectivas diretorias. O Atlético/PR foi formalmente “suspenso por um ano”, mas não deixou de participar de nenhuma competição em função disso. Apenas começou o Campeonato Brasileiro de 1997 com 5 pontos negativos, como punição por sua participação no caso.
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