O fim do “tratoraço”, aquele esquema muito utilizado pelos deputados da situação para aprovar a toque de caixa o que o Executivo pedisse com urgência foi enterrado. Em brasileiro, e diante do motivo que deflagrou o enterro, dá para dizer que os parlamentares se atropelaram porque perderam o juízo junto com o governo do Estado ao tentar aprovar as medidas que mexeram no ninho de vespas do funcionalismo público e, especialmente, o dos professores da rede pública e seu sindicato atuante e militante. Como tinha aprovado o chamado pacotaço I, em dezembro passado, aquele que abriu a bocarra para morder mais impostos e não houve reação da ninguenzada, acharam que a esperteza poderia continuar sem problemas – e com o discurso de que estavam fazendo isso para o bem do Paraná. Apenas esqueceram que as medidas vieram logo depois da reeleição do governador Beto Richa, o que dizia que o melhor estava por vir. Veio o pior. Os senhores deputados, com as exceções que eram minoria, aceleram a máquina e, incrível, conseguiram se atropelar.
Tem gente que viveu sempre como proxeneta e acha que essa “atividade” pode ser eterna.
Somente rezando e se benzendo: em nome do pai, do filho…….
Todos deviam ter morrido no atropelamento. O Paraná não sentiria nenhuma falta deles.
Infelizmente não acabará aqui. É só os holofotes saírem da ALEP que surgirá uma PEC para a famigerada MEDIDA PROVISÓRIA.
O fato é que esses pulhas que se dizem deputados foram humilhados, tanto pelos professores como pelo desgovernador. Só por isso se apressaram em acabar com essa abominação da comissão geral.