Não se fala em outra coisa na Boca Maldita: o melhor de qualquer greve do funcionalismo público, como esta dos professores, é que o grevista recebe o salário no final do mês em que esteve parado ou em passeata ou acampado. Se cortarem o ponto pelos dias em que não trabalhou, a classe faz outra greve. Igual que nem na iniciativa privada.