Do ombudsman
A greve dos professores vai invadir o mês de março (a assembleia para decidir se a greve vai acabar será realizada só na quarta-feira, dia 4). A cobertura da paralisação e da confusão causada pelo movimento dos professores e a atabalhoada estratégia do governo ganhou uma cobertura épica da imprensa em geral – e da Globo local em particular, o que serve de nutriente para a extensão do movimento a perder de vista. Na terça-feira a RPCTV 1ª Edição apresentou uma espécie de ‘reality show’ sobre as agruras vividas pelos professores que se mantêm acampados no Centro Cívico, apesar de o governo do estado ter atendido todas as reivindicações dos grevistas. No jornal Gazeta do Povo de hoje se justifica a manutenção da greve com o argumento que os professores estão “desconfiados” sobre o cumprimento das promessas feitas à APP Sindicato. Do que ninguém parece desconfiar é sobre a situação dos alunos sem aula e em um sistema de ensino que só registra sinais de degradação como registra o Ideb. O ensino é um detalhe.
Todos preocupados exclusivamente com seus umbigos…
Claro que os professores, como qualquer outra categoria e a população em geral devem mesmo ficar desconfiados com as atitudes dos governos. São mentiras e mentiras que foram ditas no ano passado que tudo estava bem, aqui no Paraná e em Brasília onde o pepino ainda está por vir com muito maior intensidade, uma vez lá atinge toda a população do Brasil, menos os deputados federais que a propósito da situação no Brasil, pretendem ampliar o prédio da Câmara Federal com novas construções para abrigar todos assessores e demais partidos que nasce no país mais rapidamente que o “capim ticuia”. Isso tudo sem falar os “direitos” como auxilio moradia e outros anexos que engordam a renda de uns e aís precisa ter o sacrifício de muitos. Então considerando a desconfiança dos professores, também dá o direito aos pais e principalmente aos alunos também ter a desconfiança de que os “mestres” tem capacidade de ensinar aquilo que a criança e o jovem precisa para tentar ser alguém na vida sem precisar ser empreiteiro junto da Petrobrás´ ou ganhar na loteria. Será que os tais mestres desconfiados com o governo tem a confiança dos que buscam aprender algo que não seja politica partidária e movimentos sociais que são chamados de conquistas de seus direitos e exercício da democracia, invadindo prédio e espaços públicos? Até pode ser necessário atitudes como a dos “mestres” , mas chega a um ponto que precisam eles como educadores ter a visão das consequências, pois as consequências dos políticos espero que o povo de a resposta nas urnas que ainda é o único meio que temos para espantar esses maus administradores.
Afinal o que o Beto richa quer são os 8 bilhões do caixa de aposentadoria dos funcionarios.Ele atendeu a essa reivindicação?O resto meus incautos colegas foi só o bode na sala,só que ele quebrou o talo.
É muito engraçado as pessoas que tem acesso a informação virem aqui agora criticar um movimento justo que conseguiu desincastelar os nobres deputados servos do executivo e fazer o governador retroceder de seu pacote de maldades, coisa que jamais eu tinha visto em minha vida aqui por estas bandas. E vamos deixar de ser hipócritas. Quantos de nós que aqui escrevem tem filhos em escola pública?
Para o governador (?) o ensino é um detalhe.
E vamos deixar de ser hipócritas. “Quantos de nós que aqui escrevem tem filhos em escola pública”?
Hipocrisia é ter estudado em escolas públicas e criticar a escola pública.
Tentem colocar “avaliação de desempenho” para os professores. Ai verão o que é uma classe ensandecida e revoltada. A questão dos servidores é que, trabalhe bem ou trabalhe mal, no dia
30 ou 31 , a verba cai na conta. O cidadão que paga isso também não está nem ai. Não cobra, não participa e nem quer se incomodar. É um ciclo vicioso interminável!
Os COMISSIONADOS também recebem.