20:23A invasão, segundo a Assembleia Legislativa do Paraná

Da Diretoria de Comunicação da Assembleia Legislativa do Paraná:

No momento em que o Plenário da Assembleia Legislativa acabava de aprovar por 34 votos a 19, por volta das 17h30, o requerimento que transformava o Plenário em Comissão Geral para a votação do projeto de lei complementar de nº 6/15 e do projeto de lei nº 60/15, a sessão plenária desta terça-feira (10) teve que ser suspensa pelo presidente da Casa, deputado Ademar Traiano (PSDB), em face da invasão das instalações do Legislativo por inúmeros manifestantes. Eles protestavam contra as propostas do Governo do Estado que dispõem sobre a redução de gastos do Executivo.

A invasão ao Complexo Legislativo Aníbal Khury provocou diversos danos ao patrimônio público, a partir da derrubada do portão principal que dá acesso ao conjunto de prédios, com a destruição de portas de vidro, grades pantográficas, equipamentos da TV Sinal, microfones, mobiliário e material de expediente. O levantamento completo dos prejuízos ainda será apurado em toda extensão pela direção da Casa.

Apesar da invasão e do descumprimento de um acordo firmado na manhã desta terça-feira (10) entre a Mesa Executiva da Assembleia e os líderes dos movimentos sindicais, mediante o qual os manifestantes se comprometiam a participar da sessão plenária de forma ordeira e pacífica, os membros do Gabinete Militar da Assembleia e da Polícia Militar não entraram em confronto com os invasores.

O presidente Ademar Traiano pretende se reunir nesta quarta-feira (11) com os líderes partidários, em horário ainda a ser definido, para tratar do andamento dos trabalhos em relação aos projetos pendentes de votação

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7 ideias sobre “A invasão, segundo a Assembleia Legislativa do Paraná

  1. Sergio Silvestre

    Foi bonito a rataiada correr para os fundos do prédio,Já passou da hora dessa turma levar uma camaçada de pau dos contribuintes,fazem as cacas que querem e o povo está ficando esperto com eles.

  2. leandro

    Onde tem o dedo do Requião, agora utilizando o filho, e ainda a turminha do PT que usa e abusa da população como massa de mnibras só poderia dar no que deu. Na realidade o governo erra de não ter mandado o tal “pacotaço” antes como fez a Dilma, mandou uma medida provisória no apagar da luzes e assim sai de vítima com o PT que dizem, eles que está sendo criminalizado. Que coisa , criminalizar o PT é no mínimo redundância.

  3. D.

    Sou contra a depredação do patrimônio público, até porque somos nós que o pagamos.
    Mas o susto que essa cambada levou foi merecido. Tomara que no dia da votação da aposentadoria deles a turba seja muito maior e mais barulhenta. São os meus sinceros votos!

  4. Sergio Silvestre

    O psdb é tão incompetente que até nos pacotes tenta imitar o PT e ainda por cima se da mal hihihihih

  5. leandro

    Parece que a incompetência não é só de um partido. Em Brasília ontem, a Câmara contrariou o deseja da dit…. ops! Presidente votando o tal orçamento impositivo. Bem uma derrota para o desejo soberbo e soberano da dirigente de plantão no Planalto. Depois já estão com o fiofó apertado com relação ao “pacotaço” da Dilma referente as questões trabalhistas, onde há manifestações de diversos parlamentares contrários à medida inclusive da situação. Após todo esse rebuliço que muitos chamam de ajustes, a Ptresidente chamou a CUT, braço sindical do governo e do PT para uma conversa para “azeitar”, ops.. de novo essa questão das medidas da modificação dos direitos trabalhistas. Agora o mais interessante é que tanto lá como cá os chamados direitos trabalhistas só valem e são endeusados somente nos períodos eleitorais , depois que tudo passa aquelas promessas são jogadas no lixo.

  6. Sérgio

    “O levantamento completo dos prejuízos ainda será apurado em toda extensão pela direção da Casa.”
    Mandem a conta pro povo pagar…

  7. Rogerounielo Rounielo de França

    1. O efeito cascata do pagamento excessivo de juros pelo Brasil é um dos grandes responsáveis pela falta de recursos para Estados e Municípios, provocado pela brutal diminuição de repasse de recursos federais da União para os demais entes federativos. Vejamos!

    2. Na atualidade, intenso é o debate sobre a necessidade de ajuste fiscal, no Brasil.

    3. Os que são contra o ajuste fiscal, dizem que a implementação de referido ajuste provocará recessão, no Brasil.

    4. Os que são a favor do ajuste fiscal dizem que o Brasil não tem alternativa, mas não explicam por que não temos alternativa.

    5. Buscando delimitar a verdadeira situação das contas públicas no Brasil, para, como cidadão, melhor poder me posicionar diante de debates, incompletos, por falta de informações essenciais, produzi as análises, em anexo, que podem ser consultadas nos link’s, citados no próximo item, ONDE PODEM SER VISUALIZADAS VÁRIAS TABELAS DA DINÂMICA DE GASTOS PÚBLICOS, NO BRASIL, de 2004 a 2014, o que facilita a compreensão do tema:

    a) No item 19, de referida análise, temos que do total de R$ 15.748.557.917.000,90 (R$ 15,7 TRILHÕES), em gastos, diretos, do Governo Federal, realizados entre 2004 e 2014, atualizados monetariamente, o programa “XXYZ – Pessoal, Encargos Sociais e Dívida” foi responsável por 74,093% desses gastos;

    b) Assim, de 2004 a 2014, de cada R$ 100,00, o Governo Federal utilizou R$ 74,09 para pagar, apenas, três despesas: pessoal, encargos sociais e dívidas;

    c) No item nº 25, de referida análise, temos que a amortização e pagamento de juros da dívida pública federal representaram 56% do total das despesas do Governo Federal, em 2014;

    d) No item 69, de referida análise, temos a demonstração da crescente paralisia do Governo Federal, por falta de recursos, quase que integralmente direcionados para pagamento das três despesas citadas anteriormente, especialmente pagamento de juros e amortização da dívida pública federal bruta;

    e) De 2004 a 2014, o Brasil teve 706 programas, mas deste total, apenas, 262 programas, continuam vigentes, em 2014;

    f) houve redução de 63% na quantidade de programas, no Brasil, de 2004 a 2014, como decorrência, lógica, da falta de recursos públicos, cada vez mais comprometidos com o pagamento de amortização e juros da dívida pública federal e salários e encargos de servidores públicos.

    g) No item nº 29, de referida análise, temos que a “Dívida Pública Federal Bruta” era de R$ 1.971.590.391.400,00 (R$ 1,9 TRILHÕES), em 2001, e saltou para R$ 3.466.519.331.480,00 (R$ 3,4 TRILHÕES), em 2014, acréscimo de R$ 1.494.928.940.080,00 (R$ 1,4 TRILHÕES), de 2001 a 2014, ou 76%, no período, em valores corrigidos monetariamente, ou seja, trata-se de crescimento real da “Dívida Pública Federal Bruta”, sem os efeitos inflacionários.

    6. Gastos Governo Federal – Série Histórica – 2004 a 2014 – Contas Nacionais – Análise Integrada – Situação Atual – Tendência de Descontrole:

    a) Parte 01 – Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/gastos-governo-federal-serie-historica.html

    b) Parte 02 – Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/gastos-governo-federal-serie-historica_21.html

    c) Parte 03 – Link http://rogerounielo.blogspot.com.br/2015/01/gastos-governo-federal-serie-historica_64.html

    7. Essas análises foram produzidas por meio da utilização de dados oficiais, extraídos do “Portal da Transparência”, mantido pela Controladoria Geral da União-CGU, disponível no link http://www.portaltransparencia.gov.br.

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