A Folha de S.Paulo mostra foto recente de Fidel Castro e o classifica como “ex-ditador”. Hummmmm. Se um dos generais que se revezaram no poder durante a ditadura militar no Brasil estivesse vivo, ele também seria classificado como “ex-ditador”? Fidel só deixou oficialmente o poder porque ficou doente. Os militares do Brasil inventaram o rodízio para vender a imagem democrática de fachada, enquanto o pau cantava nas masmorras sob a batuta dos chamados linha dura. Castro passou o osso para o irmão, Raul, mas continua ditador – e assim será até depois de esticar as canelas, como acontece com os cinco generais dos anos de chumbo e sangue.
Pegou pesado Zé. Bom mesmo são os americanos. Eles são muito bonzinhos.
pesado? ô, toledo! não há mocinhos em democracias, mas os bandidos de ditaduras são muito piores. já disse que você deveria fazer o teste: vá a havana e washington e faça discursos em praça pública contra o poder. desconfio que na sua ilha da fantasia você se estrepa de véu e grinalda. grande abraço. bom ano. saúde.
Se não existe “ex-ditador” também não deve existir ex-… (bom, deixe para lá).
hihihihihihihihihihi
É incrível como estes esquerdinhas caviar se comportam, até parecem o Ricúpero- o que é bom a gente fatura. EX-ditador só existe depois de deposto ou morto, enquanto for vivo, contrariando o Toledo, ele é ditador, bem como o irmão dele. Na Argentina volta e meia os ditadores voltam ao banco dos réus para serem julgados, já se esqueceram disto? Lá eles não dizem que os caras eram ex-ditadores, são chamados simplesmente de Ditadores. Mas em tempos de gente que acredita que o camarada Stalin não foi tão mau assim podemos acreditar que o Fidel não seja mais ditador, ele está muito entrado em anos. Se liga gente.