O empresário Júlio Gerin de Almeida Camargo disse ao juiz federal Sergio Moro que o pagamento de propinas é “a regra do jogo” na Petrobras. Revelou que pagou R$ 12 milhões a a Renato Duque, ex-diretor de Engenharia e Serviços da estatal, e a Pedro Barusco, gerente da área para facilitar contratos com a empresa. Não há novidade nisso que falou, principalmente porque vivemos num país onde o andar de cima é povoado de ladrões que se exibem como poderosos, enquanto os de galinha apodrecem nas cadeias e penitenciárias.
Muito simples seria perguntar ao executivi da Camargo Correia quanto foi que deram de comissão para o Sergio Mota quando fez a usina de Primavera que teve 8 aditivos.
os ladrões daquela época, pelo jeito, eram mais “eficientes” do que os de agora. e o que muda, silvestre? ladrão de canhota é diferente de ladrão destro? os ladrões atuais não latiam contra os ladrões daquele tempo? será porque queriam o osso? pegaram. deu no que deu, ou seja, a ladroagem continua, só mudaram os personagens e os discursos para enganar trouxas.
Essa de ladrões destros foi boa,como não pensei nisso antes,mas essa cachorrada estão sempre atrás dessa montanha de osso .