Durante três décadas Bibinho só teve amigos na Assembleia Legislativa do Paraná e adjacências. Quando caiu em desgraça, virou um fantasma mais fantasma do que aqueles para onde carreava o duto da grana que alimentou contas e comprou muita coisa. Quem, hoje, ali na Casa do Povo, teria coragem de dizer que, sim, é amigo do ex-diretor geral da Casa do Povo? Isso é política!
Fica a sugestão: Bibinho prestaria extraordinário serviço à desinfecção das cloacas da política paranaense se nomeasse — um a um — os maganos da ALEP que de uma forma ou outra se benefiaram das mutretas, que o ex-diretor geral assumiu sozinho.