Em 2003 o Brasil tinha 26,24 milhões de miseráveis. No ano passado, 10,45 milhões. Miserável é alguém que não tem dinheiro para comprar um cesta mínima de alimentos. Este é o grande feito dos governos do PT, que turbinaram o Bolsa Família, seu carro chefe de política social. Discute-se agora que, pela primeira vez nestes anos, o número de miseráveis deixou de cair. Hummmmmm. Ainda não se sabe quantos são os brasileiros que integram o nicho da extrema pobreza, ou seja, cuja renda seja de R$ 77 mensais por pessoa numa família. Juntando lé com cré, temos que todos esse milhões estão com um pé na cova e outro na casca de banana, mas reconheça-se que a coisa já foi muito pior em outros governos.
Zé, escapou da cambagem essa semana. O Solda tá inscrito mas sumiu.
que saco, toledo!!
Zé Beto, aplique antecipadamente o “controle social da mídia”, aperte nesses casos aquele botão.
Algo está errado. Agora a pouco o JN noticia que o número de MISERÁVEIS aumentou consideravelmente no país. O Ministro do Desenvolvimento Social nega e contesta que o índice está na “margem de erro da pesquisa.” Êta que essa tal de margem de erro está em todos os lugares. Mas se aumentou o número de miseráveis de onde eles vieram? Em qual classe estavam? As coisas acontecem neste país de forma estranha.
ô, leandro! você viu os números. aumentou consideravelmente uma pinóia, como se dizia lá na minha vila. o jornal nacional não deu os números publicados aí na nota, que é o que interessa.
Certo Zé Beto, o aumento não foi considerável, foi só de 3,7% em relação a pesquisa anterior, então seria correto concluir que quem era pobre, porém não miserável caiu para esta condição ou já nasceu miserável isso em função do “pequeno aumento” para a miserabilidade? Diante disto e dos números expostos pelo IPEA, uma coisa ficou demonstrada que temos uma Cuba dentro do pais no que diz respeito à renda de algumas famílias, pois como diz a nota também, R$77,00 por pessoa está em torno de um dólar por dia para manutenção, assim entendo que com esses valores e mesmo com um salário mínimo ao dia pobreza e miserabilidade se fundem e fazem somente com que os IPEAS da vida apresentem números que sejam favoráveis de acordo com o gosto do patrão. De um lado o governo tampa o buraco da miséria de uns com o Bolsa Família mas continuam pobres e de outro os miseráveis continuam mais miseráveis e o resto, que são os mais e muito ricos mais ricos ainda e os que dizemos de classe media se equilibram para não descerem ladeira abaixo na escala da economia. Sem desenvolvimento e investimento não temos produção e muito menos renda e as feridas aparecem, muitas em várias oportunidades são escondidas com números e amenizadas e curadas com “mertiolates” sem curar as causas.
O que mais me irrita é que a realidade está aparecendo só agora, depois da eleição. Será que a tigrada que recebe a esmola estatal mudaria o voto? Duvido muito, quem vota com a barriga vai continuar votando, não é porque a miséria aumentou que o tigrão vai mudar o voto. Duro é ver gente tentando defender o indefensável, a deliberada sonegação de informações oficiais. Haja hipocrisia.
Silvestre será que o Rossoni não pode mandar os gorilas dele dar um carinho no Professor Xavier, ele parece estar merecendo. Esse deve ser um Professor que mora no Batel, ao lado do Leandro.