Quem sempre está por dentro das campanhas eleitorais conta, a respeito da eficiência das institutos de pesquisas, que na última eleição para a prefeitura de Curitiba, se Gustavo Fruet acreditasse cegamente no que indicava o chamado “tracking”, ou seja, o exclusivo levantamento diário feito para balizar a campanha, cortaria os pulsos na véspera do primeiro turno. O que os números do instituto lhe passou indicava que ele estava fora da parada. Depois do resultado, os responsáveis pelos levantamentos disseram que não sabiam o que tinha acontecido.
Os “analistas” do Guga na época achavam se tratar de algum estilo de corrida de bicicleta. Agora sabem que não é.