O Atlético Paranaense construiu um estádio digno da história do clube, mas sua diretoria continua dando mostras de que tal obra lhe subiu à cabeça – e isso está fazendo-a tomar atitudes absurdas, para dizer o mínimo. No passado não muito distante tentou-se cobrar das transmissões das emissoras de rádio, o que se provou ser algo sem sentido. Recentemente os jogadores e a comissão técnica foram proibidos de dar entrevistas, com exceção dos profissionais das emissoras que pagam para transmitir as partidas. Agora, ao que parece, iniciaram uma caça a jornalistas e fotógrafos que nada mais fazem do que divulgar o nome do clube e seus jogadores através das reportagens que fazem em seus veículos. Na quarta-feira o clube não credenciou profissionais de jornais e sites. Na sequencia, vetaram a entrada dos fotógrafos para o jogo de amanhã contra o Palmeiras. Se a ideia de jerico é fazer com que os jornais reproduzam as imagens que serão postadas no site oficial do clube, estas deveriam ser ignoradas pelos jornais, sites ou coisa que o valha. Não se concebe que um clube que quer ser moderno aja de forma tão truculenta e, pelo menos até agora, sem nenhuma explicação oficial. O Atlético Paranaense é o que é também pelo que dele foi divulgado pela imprensa nestes 90 anos de história. Virar as costas para isso é prova de arrogância burra.
Leia a carta da Associação dos Repórteres Fotográficos do Paraná (Arfoc/PR):
Clube Atlético Paranaense, em mais uma atitude arbitrária e ditatorial, NEGA credenciamento a todos os Repórteres Fotográficos para a partida envolvendo os clubes do Atlético x Palmeiras. A partida está marcada para o dia 07 de setembro, às 18h30 no estádio da Arena da Baixada. A ARFOC repudia tal atitude que fere a Lei pela liberdade de comunicação (art. 220 da Constituição Federal) e na liberdade de expressão(art. 5º da Constituição). A ARFOC informa a todos que está tomando as providências, inclusive acionando o clube Atlético Paranaense para que se faça garantir o nosso direito.
Valquir Aureliano
Presidente ARFOC Paraná
Zé, desculpe, mas os Poodles são todos cúmplices do Coronel Petraglia. Ninguem tem o saco roxo de mandar esse asno comer grama. Todo mundo afina e corta um prego doze com ele. Ele quer transformar o clube numa fundação e mandar até morrer. Mas há uma conveniência, que é ganhar uma Arena do BNDES e não precisar pagar e fazer o povo de bobo. O Mario Celso Cunha disse isso para os Conselheiros quando foi questionado.Logo o pessoal vai perceber que o buraco é mais embaixo e por isso eu brinco que vai ter fila de oficiais de justiça. E esse malandrão continua dizendo quem pode e quem não pode entrar na casa que não é dele. Os Poodles estão mal de coronel, vai sair caro.
O Ze, você tem razão em relação as atitudes que a diretoria por vezes toma, agora esse Toledo = paquita desesperada, deita falação sobre algo que não conhece; distorce fatos; mente e ofende , se acha e não passa de invejoso, rancoroso e que, no fundo, gostaria mesmo e que o time dele fizesse o mesmo.
Clube Atlético Petraglia. E aí? Vai encarar?
Caro Nathan, desculpe, mas os Poodles são cúmplices com o Coronel sim. Quem não conhece o Petraglia que o compre. Não são fatos distorcidos, mas a única verdade. A imprensa tem medo dele. Não tenho nada contra ele, só a favor de quem é honesto.
O Petraglia vai passar e o CAP vai continuar (não sei exatamente em que condições). Por isso continuo associado, pra acompanhar os jogos e votar contra os asseclas e baba-ovos do coroné. Quem dera houvesse um MP, uma polícia ou judiciário sérios pra pôr essa praga atrás das grades.
Tanso, você é um Poodle com critica. Parabéns.
NATHAN. Por favor nos deixe claro a parte que o Toledo mente, distorce e ofende.Desde já agradeço.
Data vênia caro blogger atleticano, mas diretoria do Trétis está certíssima, assim ela consegue mídia gratuita. Pelo jeito já se esqueceram daquele ditado antigo, mais velho do que andar pra frente, quem despreza quer comprar, e é assim que a diretoria tréticana está fazendo, querem que lhe beijam aos mãos, para alguns patas. Mas aí já se trata de uma questão de gosto, e gosto eu não discuto.