Do blog Cabeça de Pedra
Foi tudo muito rápido. Um cavalo relinchou para o outro e começou a revolução nas baias. Ali estavam cerca de cem animais tratados com a melhor ração e atendimento veterinário de primeira categoria. O problema, segundo os cavalos, era o dono deles. Um ditador de república de bananas que chegara ao poder pelo voto dos miseráveis, a quem sempre enganou como se fosse o novo messias, e nunca mais saiu porque sua guarda pretoriana era uma das mais sanguinárias do planeta. Os Tonton Macoute do Haiti perto deles eram coroinhas com asas de anjo. Os cavalos traçaram os planos durante as madrugadas. De baia para baia a estratégia foi passada e repassada. Até o dia em que o ditador resolveu cavalgar bem cedinho. O animal escolhido sabia o que fazer, assim como qualquer um que tivesse a honra daquela escolha. Longe da vista de todos, derrubou o líder do povo e o pisoteou até que o corpo se transformasse numa pasta de sangue, ossos e músculos misturados. Então, relinchou e empinou as patas da frente – em comemoração.
Isso me lembra mamona, que lembra gardenal, que lembra maria loca, que lembra……..
Viu no que da tratar cavalo à pão de ló, as cavalgaduras ficam indóceis e depois de um tempo elas surtam. Aí escoiceiam o dono tresloucado.
Me lembram rocins,que escrevem!!!!!!!
hihihihihihihihihihihihi. aiô, silver! hihihihihihihihi
Que que que .AIÕ TONTO que que que.
hihihihihihihihihihihihihihihihi