por Nirlando Beirão
O jornalismo da Globo pretende salvar o mundo. No mínimo, isso. Lembra aquele hirsuto matutino paulistano que, em seus editoriais trovejantes, bombardeia as lideranças mundiais com torpedos pedagógicos de como administrar o gênero humano. O Jornal Nacional e seus subprodutos enveredaram por aí, em esgares de caricatura, dirigido por um Ali Kamel que prenuncia, já no nome, sua vocação messiânica de fanático fundamentalista.
Quando a gente vê o subchefe William Bonner se investir da fachada carrancuda de apóstolo da ética e da decência, na simulação risível de um joaquim barbosismo de subúrbio, não cabe levar a sério, nem estranhar, nem rebater – apenas gargalhar. É uma piada a atitude de Bonner e de sua parceira de bancada, coitadinha. Aquela Globo fundada à sombra dos lucrativos negócios do doutor Roberto Marinho falando em ética e decência… me esperem aí que vou lá fora gargalhar.
O mais divertido é que, além de redimir a humanidade dos pecados alheios (por exemplo, do PT e dos “mensaleiros”), a Globo, via Jornal Nacional, estufa o peito na pretensão desmedida de, em “sabatinas” de 15 minutos, iluminar corações e mentes de milhões e milhões de eleitores. É como se aquele interrogatório, em geral chatíssimo, trouxesse o toque de uma revelação sobrenatural, quem sabe do Espírito Santo em pessoa, ali reencarnado pelo âncora escanhoadinho.
A título de preservar uma isenção que nunca teve, uma imparcialidade para lá de farisaica, o Jornal Nacional distribuiu caneladas grosseiras e insultos generalizados. Ao tentar contaminar o horário, hum, nobre com a ambiência de ódio que por aí germina, em prol da pauta eleitoral que tentou ocultar, o jornalismo da Globo deixa cair a máscara da grande pantomima que encena.
*Publicado na revista CartaCapital
Infelizmente, a globo é a igreja de milhares de brasileiros que adoram carnaval, futebol, bbbs e telenovelas que ensinam como desconstruir os valores da moral, da família e da sociedade.
É a maneira de emburrar o povo fazendo que odeiem a política e acredito, que se não estivesse distribuindo caneladas grosseiras e insultos generalizado também ao governo ptista, a Revista Carta Capital aplaudiria o sr Bonner e cia.
E não é de hoje que a Globo é o que é, na opinião publica. Tentaram manipular a eleição de governador do rio quando Brizola era o candidato. Criaram o Collor e o elegeram com manipulação do debate com o Lula. Agora repetem a mesma coisa contra o governo. Eles tem uma Darf bem pesada para pagar, que já não cabe mais recurso e o Itaú tem também uma divida pesada de sonegação a pagar quando da compra do Unibanco. A Neca da boite Itáu agora é eleitora de Marina Taquara Rachada desde criancinha, como foi o perfumado da Natura na eleição anterior. Vou ligar no 0500 200 da Globo para participar com 200,00 na ação social deles, o crionça esperança. Os Marinhos conhecem pobre porque viram no Globo Repórter.
A Carta Capital demonstra coerência com a sua conhecida postura editorial de apoio incondicional ao PT. Agora não basta criticar o PT para atrair a ira da Carta Capital. Algumas perguntas mais incisivas à candidata a presidência da república pelo PT já bastam para tanto. Conselho: não jogue dinheiro fora comprando este pasquim de péssima qualidade, que a cada dia mais se parece com o tendencioso jornal Pagina 12, da Argentina.
Rsrsrsrs… Chega a ser engraçado ver o fundador da revista Caras, Nirlando Beirão, o criador do subjornalismo de futilidades no Brasil, criticando a Rede Globo… Na verdade, o resíduo que fica após ler esse artigo é: Nirlando, hoje rebaixado a uma publicação que não chega a 30 mil exemplares por edição, sente inveja de Bonner e gostaria de ter a mesma projeção e a mesma repercussão que o apresentador da Globo tem!!!!!!!!!!! Rsrsrss
A patuleia é assim,só levantar a bola em rede nacional como fizeram com o Joaquim Barbosa e pronto,sai dali um paladino que de moral não tem nenhuma.Isso acontece com certos políticos é visível que o Beto Richa ainda tem um contingente de votos por causa de sua carcaça escovada e bem cuidada,juntando com o sobrenome do pai consegue se eleger até governador,pode?
No caso da imprensa golpista,eles se acham o próprio poder,intocáveis e acima de todas as coisa e claro que contam com a baixa inteligencia de mais de 90% da população que enchem o fiofó de supostos religiosos,de armadilhas de redes de tvs que parecem mais um cassino e toda sorte de trambicamento dos homens da justiça e aqueles que orbitam ela.
Assim segue o enterro com os Bonners venerado pelos incautos viventes e os Marinhos cada vez mais bilionários e ainda assim sonegam impostos.
fundador da revista caras???? hihihihihihihihi. nirlando beirão é um dos grandes jornalistas desta poióca. com certeza um dos melhores textos. sim, já trabalhou na caras, mas antes bateu ponto na veja, estadão, playboy, etc. sempre com talento muito acima da média. o que ele acha, escreve. quando faz reportagem, é de se ajoelhar e rezar agradecendo. pode-se discordar da crítica – e isso é outro departamento, mas dizer que ele tem inveja do bonner! pelo amor dos meus filhinhos, como dizia o silvio luiz. em tempo: caras é invenção que veio da argentina. nirlando beirão não é fundador. foi funcionãrio, trabalhador normal. pagam pelo seu talento também porque qualquer revista, jornal ou escambau ganhe prestígio com a presença da sua assinatura. abraço. saúde.
Ah, e faltou completar que Nirlando ainda é contratado da rede bispo Macedo de televisão!!
e daí? hihihihihihi
Ranquei caqui!! hihihihihihihi
Conheço excelentes profissionais da Record. Ela é do Bispo , poderia ser do Ratinho ou do Silvio Santos.
Zé o Sá Rafo é dos Fanáticos ? è Poodle raivoso ?
deus te proteja.
Sou raivoso, não. Só não aturo hipocrisia de críticos de coisas que até outro dia eles desfrutavam, tipo esse Beirão aí… hihihihipocrisia… hihihihi!
Decio o sarrafo é uma versão nova do ‘taca lhe pau Requião”
Se o comentário partisse de alguém menos suspeito até acreditaria nele, mas vindo donde vem não tem a menor credibilidade, só faltou dizer que ele foi escrito em algum daqueles computadores usados pelo pessoal do palácio da companheira presidanta, par alterar os perfis de desafetos. Um jornalista chapa branca falando de outro jornalista chapa branca.