Do jeito que veio:
Com 640 páginas, 800 fotografias e com peso de 2,3 quilos, o livro Vozes
do Paraná 6 será lançado nesta segunda-feira (25), na mansão Vila Sophia
(antigamente chamada de Casa do Bispo, por ter sido residência de dois
arcebispos), Rua Barão de Antonina, esquina de Mateus Leme.
A coleção de livros, “um pouco da história contemporânea do Paraná”, como
explica o autor, jornalista Aroldo Murá G.Haygert, contempla 30
personagens. Representam eles diversos campos da vida paranaense – dos
pioneiros Pedro Muffato e Assis Gurgacz, iniciadores de Cascavel, a
educadores notáveis, como Clèmerson Clève, constitucionalista, e Luiz Fernando Pereira. E também notáveis como a crítica de artes Adalice Araujo, a pintora sino-brasileira
Maria Cheung, o empresário Airton Oppitz, Antonio Felipe Wouk, autoridade
brasileiora em Veterinária. Dentre outros. A propósito: o título do texto sobre Luiz Fernando Pereira define sua ação profissional: “O doutor dos políticos”. É um dos grandes especialistas brasileiros em direito eleitoral. Aroldo costuma observar: “Não se trata de livro com pretensões históricas. Mas registra, com olhar jornalístico, o Paraná do século 20.”
Pereira, “doutor dos políticos”, alcunha merecida.
Mas também caberia: “doutor dos jornalistas” . Dono de um coração tão grande que advoga para praticamente todos eles. E certamente nada cobra e nada ganha com isso. Ou ganha?
seu endereço fictício revela bem o que você é, “olho gordo”. em tempo: pereirinha não é meu advogado, mas eu advogo por ele.
Zé, nem eu me levo a sério e o cotovelo dói ao escrever essas parcas linhas. Mas esse tema talvez devesse ser pauta do ombudsman. Afinal, a lista de clientes do [competente, não nego, daí meu gordo olho] advogado que são jornalistas da província é grande. Vai do colunista do Jornalão (que faz colunismo social na última gazeta, noticiando lançamento de livro no escritório do advogado ) à blogueira demissionária da RIC. Se alguém achar que essa advocacia pro bono é uma via de uma mão só, é um grande inocente…
Em tempo: isso não é de hoje. Há um velho e querido professor que há muito faz isso.
o problema, meu caro, é que você está em campanha. hihihihihihihihihihihihihi