No Tribunal de Contas tem gente do primeiro escalão que jura de mãos postas que a bomba causada pelo Ministério Público sobre a licitação do prédio anexo é história para boi dormir. Se provarem isso, o Gaeco tem que implodir, mas antes explicar porque fez a operação e qual a origem dos R$ 200 mil que estava com o coordenador do TC preso no escritório da construtora vencedora. A conferir.