História curitibana. Tempos atrás o farmacêutico simpático e com anos de experiência viu adentrar ao estabelecimento um senhor alto, vasta cabeleira grisalha, decidido. O cliente pediu uma caixa de Lexotan. O atendente solicitou a receita. O grandalhão disse que não tinha. Educadamente o funcionário da farmácia ponderou que era impossível atender ao pedido. O cliente perguntou se o farmacêutico sabia quem era ele. O farmacêutico disse que sim, sabia, mas que isso não mudaria nada a lei. Irritado, antes de sair pisando duro, o que queria Lexotan disparou, em forma de piada de mau gosto: “Então vou mandar meus amiguinhos te visitarem qualquer noite destas”. Coincidência ou não, aquela farmácia tinha sido assaltada várias vezes antes deste episódio. O nome do cliente? Só as iniciais: Roberto Requião de Mello e Silva.
Já fiz este comentário em posts anteriores, mas sempre é bom levantar este tema para análise:
A ATRAÇÃO DOS ELEITORES PELA LOUCURA. Pessoas sensatas (com propostas coerentes) dificilmente cativam o eleitorado, enquanto malucos de carteirinha possuem uma legião de fãs. E como já disse, não podemos responsabilizar a ausência de educação, de cultura, para justificar este comportamento social, uma vez que está cheio de semi-intelectual servindo de claquete para maluco brilhar.
ps. Provavelmente alguns comentários deste post comprovarão este fato.
Sinceramente? Nao morro de amores pelo Requiao, mas que historia estupida! Nao combina com o blog. So isso!
cuma?
Zé, esta mais para zoação do You tube do que para fato verídico. Mas como o blog é teu, e ainda a internet não caiu na mão do Governo, escreva o que quiser. Porém não duvido, o cara é maluco mesmo.
história original contada por um dos personagens. abraço. saúde.