8:02Sem Lexotan

História curitibana. Tempos atrás o farmacêutico simpático e com anos de experiência viu adentrar ao estabelecimento um senhor alto, vasta cabeleira grisalha, decidido. O cliente pediu uma caixa de Lexotan. O atendente solicitou a receita. O grandalhão disse que não tinha. Educadamente o funcionário da farmácia ponderou que era impossível atender ao pedido. O cliente perguntou se o farmacêutico sabia quem era ele. O farmacêutico disse que sim, sabia, mas que isso não mudaria nada a lei. Irritado, antes de sair pisando duro, o que queria Lexotan disparou, em forma de piada de mau gosto: “Então vou mandar meus amiguinhos te visitarem qualquer noite destas”. Coincidência ou não, aquela farmácia tinha sido assaltada várias vezes antes deste episódio. O nome do cliente? Só as iniciais: Roberto Requião de Mello e Silva.

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5 ideias sobre “Sem Lexotan

  1. cético

    Já fiz este comentário em posts anteriores, mas sempre é bom levantar este tema para análise:
    A ATRAÇÃO DOS ELEITORES PELA LOUCURA. Pessoas sensatas (com propostas coerentes) dificilmente cativam o eleitorado, enquanto malucos de carteirinha possuem uma legião de fãs. E como já disse, não podemos responsabilizar a ausência de educação, de cultura, para justificar este comportamento social, uma vez que está cheio de semi-intelectual servindo de claquete para maluco brilhar.
    ps. Provavelmente alguns comentários deste post comprovarão este fato.

  2. Miguel

    Sinceramente? Nao morro de amores pelo Requiao, mas que historia estupida! Nao combina com o blog. So isso!

  3. antonio carlos

    Zé, esta mais para zoação do You tube do que para fato verídico. Mas como o blog é teu, e ainda a internet não caiu na mão do Governo, escreva o que quiser. Porém não duvido, o cara é maluco mesmo.

  4. Zé Beto Autor do post

    história original contada por um dos personagens. abraço. saúde.

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