A notícia de que o Ministério Público Federal investiga a possibilidade de haver cartel no transporte público em várias cidades do país envolvendo as famílias Constantino (Gol) e Gulin, de Curitiba, colocou de novo na pauta o trabalho feito pelo Tribunal de Contas do Paraná a respeito do sistema na capital da província e região metropolitana. Lembram? Foi aquela auditoria que resultou na determinação, que virou disputa judicial, para a redução em R$ 0,43 da tarifa técnica paga às empresas de ônibus. Pois entre as centenas de páginas está lá o desenho do DNA que mostra os indícios de cartelização praticado por aqui. Os gráficos são estes a seguir – eles estão à disposição de quem se interessa pelo assunto e principalmente daqueles que deveriam defender, por dever de ofício, o interesse público:
03 – SÃO BRAZ e ORLANDO BERTOLDI0
07 – Tamandare Antonina e Campo Largo
08 – sorriso – santo antonio – marechal – gloria – redentor – sul
precisou o Ministério Público Federal entrar nessa, buscando uma respostas que todos nós sabemos !!!!!
o que o TCE já apontou e o nosso MP nada fez !!!!!