A Fomento Paraná esclarece que não havia contrato de financiamento antes de o Atlético Paranaense oferecer o estádio Joaquim Américo como garantia, mas sim um documento de abertura de crédito – e que tal garantia ainda está sendo analisada, ou seja, que o financiamento não foi sacramentado.
AH ! Então tá bom ! Não seria possível divulgar todos os passos após o fato ocorrer? Afinal Paraná Fomento é uma Agência pública. Não dá para entender como essa questão da construção da Arena, empréstimos, valor da obra não se demonstra de uma vez e assim acaba essa história.
Mas me explique o seguinte… desde o primeiro empréstimo o potencial construtivo foi aceito como garantia do empréstimo.
Porém o potencial construtivo está limitado a 1/3 da obra… por qual valor então foi aceito como garantia o potencial… se até meados de fevereiro não se sabia exatamente quanto a obra custaria? E agora, está sendo considerado qual valor do potencial construtivo como garantia? pois se o orçamento é de 330, um terço é 110.
Responde essa?
Andrade. O teu raciocínio está certo quanto a forma de 1/3 do valor da obra e quanto ao potencial construtivo. Só lembro que foram duas concessões de potencial, uma quando a obra tinha sido orçada em 180 milhões e depois houve um aumento e a Prefeitura concedeu mais outra parte aumentando o potencial, aí parece, digo parece que chegou aos 110 milhões. Bem acontece que nunca se soube exatamente qual a realidade dos valores, pois o Tribunal de Contas solicitou diversas vezes tudo, orçamento, planilhas de cálculo, contratos, etc e a CAP S/A nunca repassou nada. Então quem deveria ter feito isso repassando informações seriam , a Prefeitura e a Agencia Paraná Fomento. Também demoraram para informar por “questões burocráticas”. Os secretários especiais, tanto do Estado como da Prefeitura sempre empurraram com a barriga o caso, o estadual volta e meia afirmava não estar a par do assunto. Então não há o que conceder mais potencial construtivo. Outro ponto que não está esclarecido e aí envolve sim diretamente recurso público , são as áreas que foram desapropriadas e cedidas ao Atlético, não se tem informações claras de como ficou esta situação e como a Prefeitura repassou, se é que o fez as áreas DECLARADAS DE UTILIDADE PÙBLICA PARA FINS DE DESAPRPRIAÇÂO com o gravame da utilidade pública, ao Atlético. Portanto, quando não se fala a verdade ou não se conta e demonstra toda história dá nessa confusão e desconfiança. A par disso ficam os atleticanos “brabinhos”, mas nem eles sabem o que está realmente acontecendo e não se importam , querem sim o estádio. assim é a idéia de muitos no país, não se importam com as despesas, com o custo, de onde vem o dinheiro, quem paga a conta, mas querem a Copa.
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é caso para o GAECO resolver…………como eles prendem policiais e lá tem o Coronel eles vão se babando……….
Aee juca, agora tô vendo progresso!!!
Os Comentários seus são sempre interessantes de serem lidos. Parabéns!!!
Só uma pergunta que não quer calar…
Vc comentou na noticia sobre a vice-prefeita por engano, não é? fala sério… Vc só pode comentar quando a noticia se tratar de Fomento, de Arena da Baixada, de MCP e sobre a grande quantidade de sapos que apareceram no deserto do Kwait. Afinal, suas considerações são elementares, caro Watson..ooppss..desculpa, caro Juca..
Atenção APL, eis a revelação de 2014. Juca para a próxima vaga na APL.
Abraço, caro juca..