Do Goela de Ouro
O BNDES não teria aceito o estádio Joaquim Américo como garantia para liberar mais R$ 65 milhões para o fim das obras para a Copa do Mundo. Confirmado isso, a faca vai apertar na garganta da prefeitura, para aumento do potencial construtivo, ou do Governo do Paraná.
Vc deveria se informar melhor antes de postar… parece adorar criar fato para “jogar” pra alguma torcida…
continue lendo, mas primeiro tem que aprender a fazer isso. abraço. saúde.
Z B. A postagem está correta, a interpretação do que possa a vir acontecer também. O tempo verbal também está adequado, pois : …” não teria aceito…” é condicional. Então não se trata de nada além de uma possibilidade. Mas que ela é real é. Não nos parece viável que o Atlético tenha ainda muito a dar em garantia da área do seu recém construído estádio com ajuda do poder público. Calma gente ajudar, do verbo ajudar, quer dizer auxiliar o CAP S/A na construção da Arena ( pois se trata de uma construção e não uma reforma como dizem), e isso não quer dizer que tenham usado dinheiro público. Salvo o Potencial construtivo, o resto é proveniente de financiamentos , de dinheiro do próprio clube e outros empréstimos, dentre os quais também da CEF e isso já faz algum tempo. Não creio que seja o BNDES que teria implicado com o empréstimo dos 65 milhões, pois, parece que não há mais recursos disponíveis do BNDES para a construção da Arena. Seria então da FOMENTO do Paraná que é o veículo administrativo e financeiro para receber os empréstimos do BNDES e repassá-los para quem assim desejar. A fomento do Pr é mais ou menos o que foi o antigo BADEP, hoje uma agência de fomento, antes um banco de desenvolvimento. Bem então poderia ser a fomento que não teria aceitado o estádio como garantia. É uma hipótese, mas tem mais, a Fomento do Paraná teria que buscar outra linha de crédito junto ao BNDES ou outra entidade para capitalizar esse recurso se ele for emprestado ao CAP S/A. Uma outra hipótese seria que nada disso daria certo e aí sim a coisa fica preta, pois sem essa grana dizem lá no Atlético ‘não dá para finalizar a Arena’, então vem de volta o pepino para o Municipio que se o Estado não vai emprestar o dinheiro o Município poderia dar em potencial construtivo. Bem tudo isso é no campo das hipóteses e tudo isso está sendo falado, comentado porque a coisa começou mal, porque nunca foi transparente. Lembro que várias vezes vimos notícias em jornais de que o Tribunal de Contas solicitava documentos e informações, dados e os envolvidos resistiam, vimos também recentemente uma entrevista do Secretário Especial da Copa, que hoje já não é mais secretaria, mas enfim ele afirmava não saber de nada (que gestor ou secretário do assunto não saber de nada, estranho não?). Então tudo isso desde o começo e aliado a postura arrogante do presidente do Atlético, que se confunde com o presidente da CAP S/A e agora se confunde com Anderson Silva, pois deu um verdadeiro golpe do UFC em um torcedor no Domingo quando o Atlético perdeu para o Paraná. Então o ZB não está inventando nada, são só hipóteses e a tal “faca na garganta”, poderá ser do CAP S/A nos órgãos públicos, ficando mais ou menos assim: ” Ou vocês resolvem o problema do dinheiro ou nós não temos como acabar o estádio”. É isso que eu digo aquilo que começa errado, não é que acaba errado, Não termina nunca.
Putz, como escreve mal esse tal “juca”…
Nunca vi tantos erros gramaticais..E ainda quem vê o texto pensa que o cara é um “pensador”…
AM
O que interessa é que as pessoas entendem o que digo. Agora você que é da Academia Brasileira de Letras, deve ser também puxa saco oficial do Petralia. Ficou muito nervosinho porque de uma forma ou de outra, com gramática certa ou não o que foi dito balançou você. Foram sim erros na condução do processo, foram sim escondidos dados dos órgãos de fiscalização, foram sim beneficiados, continua sendo arrogante o teu presidente. Além de tudo isso , ainda hoje saiu uma notícia, neste blog, que o contrato do empréstimo já estava assinado dias antes da aprovação do Conselho do Atlético, em dar a Arena como garantia do novo empréstimo.