A inveja é uma merda. Este espaço, rua 24 Horas é um dos vários ícones da cidade de Curitiba, que foram feitos numa época em que se pensava e se executava. Não havia tanto recurso como hoje também não há, mas havia planejamento e vontade de fazer, bem como decisão. Junto com outras obras, de arquitetura semelhante na sua construção, como a estufa do Jardim Botânico, o espaço da Opera do Arame entre outros colocou Curitiba como a melhor cidade do Brasil e uma das mais do mundo. Hoje por outras razões que não só a falta de iniciativa e da necessidade que os gestores tem de agradar politicamente seus aliados, traçou-se oum outro destino para Curitiba, ser uma cidade igual a qualquer outra. Lamentável, uma vez ouvi de um prefeito que disse ao ser questionado sobre obras da natureza que citei, dizia ele, ” população , seja de qualquer classe gosta e aprecia obras bonitas e funcionais, o que precisa e fazê-las sem medo de errar” e a isso completava que obras e mobilidade no centro são válidas, pois o centro de uma cidade é o coração dela e onde todos convergem. O que não pode é abandonar o centro, não criar espaços , revitalização, pois se isso acontecer há decadência e a difícil recuperação. Um exemplo que cito, é o setor histórico que tem na “feirinha de domingo” vida naquela região, mas os demais espaços, como Largo da Ordem, anfiteatro das ruínas de São Francisco e outro dependem de uma revitalização mais atenta por parte da Prefeitura.
Parreiras Rodrigues
Simon Taylor primus inter pares est!
Jeremias
Pura babação de ovo!
A rua 24h é mais uma ideia furada que se prestou a promoção pessoal de um sujeito e não levou a nada. Prova é que está aí, perdidona e sem saber para onde ir, causando decepção aos turistas mais incautos.
A Ópera de Arame serve para que? Serviu para que? O que está programado para esse “espaço cultural” no próximo final de semana, ou em qualquer outro?
E cadê o tabuleiro de gigante da Praça Generoso Marques, que apenas serviu de mictório público? E cadê a escuna no lago do Passeio Público, que apodreceu por inútil. E cadê o restaurante flutuante na Boneca do Iguaçu, que afundou?
Mas o guru está aí rico e gorducho, e o guruato bate palmas!
leandro
A postura de alguns aqui no blog, como o Jeremias, mostra exatamente a falta de conhecimento e do que existe na cidade. Deve ser um alienado e revoltado com a vida. Não sabe do porque, que é o resultado da inveja e revolta ideológica. Tem sujeitos que são contra tudo e até a sua própria existência pois não sabem nem o que estão fazendo nesse planeta. Não cabe a nenhum administrador deixar de fazer obras se pensar que elas não servirão para nada, além do mais existe na politica local, pessoas como o Jeremias que não dão continuidade a nada do antecessor e sim destroem que foi feito achando que não serviu para nada sem se preocupar em melhorar o que pode e deve ser melhorado. Essas pessoas tem no seu DNA a ira raivosa do não saber fazer, da mediocridade do pensamento, pois não tem vontade própria que possam externar aos outros daí resulta que nada que existe é bom. Isso é uma característica mental distorcida ou a pessoa faz tipo procurando ser diferente, mas se torna um ignorante contumaz.
A inveja é uma merda. Este espaço, rua 24 Horas é um dos vários ícones da cidade de Curitiba, que foram feitos numa época em que se pensava e se executava. Não havia tanto recurso como hoje também não há, mas havia planejamento e vontade de fazer, bem como decisão. Junto com outras obras, de arquitetura semelhante na sua construção, como a estufa do Jardim Botânico, o espaço da Opera do Arame entre outros colocou Curitiba como a melhor cidade do Brasil e uma das mais do mundo. Hoje por outras razões que não só a falta de iniciativa e da necessidade que os gestores tem de agradar politicamente seus aliados, traçou-se oum outro destino para Curitiba, ser uma cidade igual a qualquer outra. Lamentável, uma vez ouvi de um prefeito que disse ao ser questionado sobre obras da natureza que citei, dizia ele, ” população , seja de qualquer classe gosta e aprecia obras bonitas e funcionais, o que precisa e fazê-las sem medo de errar” e a isso completava que obras e mobilidade no centro são válidas, pois o centro de uma cidade é o coração dela e onde todos convergem. O que não pode é abandonar o centro, não criar espaços , revitalização, pois se isso acontecer há decadência e a difícil recuperação. Um exemplo que cito, é o setor histórico que tem na “feirinha de domingo” vida naquela região, mas os demais espaços, como Largo da Ordem, anfiteatro das ruínas de São Francisco e outro dependem de uma revitalização mais atenta por parte da Prefeitura.
Simon Taylor primus inter pares est!
Pura babação de ovo!
A rua 24h é mais uma ideia furada que se prestou a promoção pessoal de um sujeito e não levou a nada. Prova é que está aí, perdidona e sem saber para onde ir, causando decepção aos turistas mais incautos.
A Ópera de Arame serve para que? Serviu para que? O que está programado para esse “espaço cultural” no próximo final de semana, ou em qualquer outro?
E cadê o tabuleiro de gigante da Praça Generoso Marques, que apenas serviu de mictório público? E cadê a escuna no lago do Passeio Público, que apodreceu por inútil. E cadê o restaurante flutuante na Boneca do Iguaçu, que afundou?
Mas o guru está aí rico e gorducho, e o guruato bate palmas!
A postura de alguns aqui no blog, como o Jeremias, mostra exatamente a falta de conhecimento e do que existe na cidade. Deve ser um alienado e revoltado com a vida. Não sabe do porque, que é o resultado da inveja e revolta ideológica. Tem sujeitos que são contra tudo e até a sua própria existência pois não sabem nem o que estão fazendo nesse planeta. Não cabe a nenhum administrador deixar de fazer obras se pensar que elas não servirão para nada, além do mais existe na politica local, pessoas como o Jeremias que não dão continuidade a nada do antecessor e sim destroem que foi feito achando que não serviu para nada sem se preocupar em melhorar o que pode e deve ser melhorado. Essas pessoas tem no seu DNA a ira raivosa do não saber fazer, da mediocridade do pensamento, pois não tem vontade própria que possam externar aos outros daí resulta que nada que existe é bom. Isso é uma característica mental distorcida ou a pessoa faz tipo procurando ser diferente, mas se torna um ignorante contumaz.