A carta-bomba enviada pelos jogadores do Coritiba ao presidente Vilson Ribeiro Andrade, contendo críticas pesadas, foi politicamente contornada dentro do clube e hoje é considerada como episódio superado. Mas ela abriu espaço para o aparecimento de outro documento, desta vez assinado por um dos supostos mentores da revolta, o jogador Deivid (ver cópia abaixo). No dia 25 de fevereiro passado o jogador assinou uma “declaração de pobreza” anexada aos autos da ação que move contra o ex-clube. Ali ele declara que é “pessoa economicamente pobre no sentido literal e jurídico do termo…. e que me encontro em situação econômica que não me permite demandar sem sacrifício do meu sustento próprio ou familiar”. O salário de Deivid no Coritiba era de R$ 100 mil (registro em carteira) e, pelo que se sabe, ele entrou na Justiça para receber os direitos de imagem, ou seja, recebeu normalmente o pagamento mensal combinado. Em Curitiba ele circulava a bordo de um Porsche Cayenne. Confiram:
A verdade tem pernas longas !!!!!
Canalha!
Embora eu não seja “coxa branca”, posso isentar (e com conhecimento de causa) o atleta. Este tipo de procedimento (picaretagem, propriamente dito) qualquer advogadozinho fajudo faz o requerimento junto ao TRT em ações trabalhistas para não haver cobrança em caso de perda da ação e, na maioria das vezes, o requerente da ação não fica sabendo.
Além de tentar compadecer os (as) juízes (as)..
Quer dizer que o pobre rapaz ganha apenas R$100 mil por mês (fora as premiações) e não tem dinheiro para pagar advogado na ação de R$12 milhões que move contra o Coritiba, por falta de pagamento do direito de imagem? Coitado; sob as penas da lei ele assinou a declaração de pobreza, justamente no Brasil, lugar onde só pobre vai pra cadeia.
Babaca….queria ver esse cara de enxada na mão.
é triste ver um ex-atleta passando necessidade.
Um mercenário! Vamos ver o que ele vai fazer agora. Quando veio para o Coxa estava jogado às traças… E aqui não fez nada, apenas conspirou com o clube, ajudado por outro mercenário, o Lincoln, que agora vai sugar as energias dos baianos.
Neste país de muitas leis, que não se aplicam, gerando impunidade, uma declaração dessa deveria dar cadeia. Um canalha desses mercenário em fim de carreira de bobo não tem nada como pensa o Sr. Michael Carlos. O que fez foi consciente em conluio com seu advogado. Agora, os administradores do Coxa devem uma explicação para a sua torcida: como contratam gente desse tipo, em fim de carreira, por tanto dinheiro. Vejam o caso do Lincoln, que foi contratado por tres anos. Agora taí, foi pra Bahia, mas o Coxa continua pagando 60% dos seus salários, porque existe um contrato até o final do ano. Alguém levou dinheiro nisso? E o tal de Iberbia que o Ximenes foi buscar na Argentina, onde anda? Quanto custa ao Coxa. E assim outros tantos, Pobre Coritiba, com essa gente que só faz aumentar a sua dívida. E com esse time vai para a segunda divisão.