A assessoria de imprensa da Urbs enviou a seguinte mensagem a respeito da nota “Não escreva o que eu digo”:
Ao contrário do que afirma a nota Não escreva o que eu digo, não há qualquer discordância entre o que afirma o presidente da Urbs, Roberto Gregório da Silva Junior e as determinações legais de competência da Urbs. Como a própria nota informa, são competência da Urbs a regulação, o gerenciamento, a operação, o planejamento e a fiscalização do Sistema de Transporte Coletivo de Passageiros do Município de Curitiba e, por convênio com o governo do estado, também do transporte coletivo metropolitano.
O que a nota não informa é que a responsabilidade legal pelos custos do transporte metropolitano – integrado ou não – é do Governo do Estado. É o que está na lei. Tanto que, no caso das linhas não integradas, é o Governo do Estado e não a Urbs, quem define o valor das passagens – a tabela de tarifas,algumas a R$ 3,90 devem estar disponíveis no site da Comec (Coordenação da Região Metropolitana).
A diferença, no caso do transporte metropolitano integrado é que a Rede Integrada de Transporte de Curitiba (RIT) da qual fazem parte 13 municípios metropolitanos, tem uma tarifa única, sendo que o custo da integração metropolitana é de responsabilidade do governo do Estado, conforme prevê o próprio convênio.
Mas que saco. Esses sujeitos e sempre ligados ao Pt tem uma mania de não resolver os problemas, mas que são bons mesmo são em achar sempre um culpado.
O que falar da nota da Resposta da URBS….. Se o convênio diz que as 13 cidades da Região Metropolitana são responsabilidade da Urbs desde 1996, não existe lógica eles continuarem dizendo que é responsabilidade do Estado! Aliás, o que é uma idiocrassia culpar o Estado, partindo do principio que transportes são MUNICIPAIS…..o fato de terem assumido o poder agora, não justifica a inércia, as mentiras e a demagogia! Este Roberto Gregório mostra se cada vez mais incapaz! E outra…para aqueles que conseguem divagar ainda mais longe a respeito de transporte público e acham que tem que acabar os contratos com as empresas e, mais assustador, a responsabilidade se torne da cidade….deveriam lembrar que, quais as cidades que possuem ônibus?
“Competência da URBS” é uma contradição em termos.