A greve dos empresários, motoristas e cobradores de ônibus continua. Ontem eles se reuniram no Tribunal Regional do Trabalho e concordaram em discordar. Hoje, de madrugada, para não ficar feio como ontem, quando não houve piquetes e adesão total ao movimento, atacaram um veículo que saía da garagem para cumprir os tais 30% em circulação que a Justiça. Expressionante!
Toda esta situação de greve, de quem iniciou, de quem está patrocinando, se só os trabalhadores, se este em acordo com os empresários, enfim toda essa confusão gera várias situações. Primeiro até o momento temos duas situações , uma a decisão aprovada no Pleno do Tribunal de Contas. Interessante que no mesmo dia dessa votação o Tribunal de Justiça concedeu liminar contrária a qualquer alteração dos contratos até a manifestação do TJ, com decisão ou cassação da liminar.
Segundo que parte desse imbróglio todo a culpa recai sobre a URBS, afinal ela que gerencia o transporte e a rede integrada na região. Isso é uma situação que começou a ser discutida já na campanha a Prefeito da Cidade e chegamos a onde chegamos. Lembro que uma das culpa da URBS é a passividade em algumas circunstâncias e situações que ela deveria já ter tomado. Por exemplo, um funcionário da empresa gestora foi agredido publicamente na Câmara Municipal po ocasião da CPI , pergunto qual a atitude de apoio ao funcionário? Deveria ser também publica, por o mesmo além da agressão foi injuriado. Outra situação e isso não é de agora, ignoraram alguns funcionários antigos, um deles é o Gaucho. Não adianta quem não é do ramo e pode até ser intelectualmente brilhante mas não é do ramo na prática, no trecho como chamam, terno, gravata e camisa “Dudalina” não resolve os problemas de uma cidade.