17:04O subsídio escancarado

Do analista dos Planaltos:

 

A Prefeitura de Curitiba acaba de publicar no site oficial um texto que escancara quanto cada um dos 13 municípios da Rede Integrada de Transportes (RIT) recebe em subsídio para que seus habitantes paguem a mesma da tarifa dos usuários da capital (R$2,70). Está escrito: “Apesar de não ter qualquer responsabilidade legal pelo transporte metropolitano, a Prefeitura de Curitiba banca hoje quase 30% do subsídio para permitir que usuários de 13 municípios da região metropolitana paguem a mesma tarifa praticada na capital (R$ 2,70). Legalmente, o transporte metropolitano é competência do Governo do Estado. Hoje, porém, Curitiba arca com R$ 2 milhões dos R$ 7 milhões mensais em subsídio destinado aos municípios metropolitanos”. Aí publica um quadro onde mostra quanto cada Município leva do subsídio bancado por Prefeitura e Estado. Confiram:

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6 ideias sobre “O subsídio escancarado

  1. leandro

    A coisa do transporte já está passando dos limites, nu7nca houve tanto falatório e disse e me disse, fiz não eu pago, eu não devo pagar e por aí afora. Então que tal se acabassem de uma vez com a integração da região metropolitana e cada um com seus problemas administrasse a questão. Aí quem pode mais chora menos. O Estado sai fora deixando o pepino para os Municípios. Além de voltarmos no tempo, esculhambar tudo que até hoje foi de uma maneira ou outra conquistado sendo que a destruição disso até parece coisa mandada e com uma ponta de inveja de como e quem fez. Alguém já disse recentemente que o que falta aos administradores públicos de hoje é a coragem de ousar e a criatividade com soluções simples e com praticidade. Mas vá lá vamos voltar ao tempo do êpa. Vamos refazer as balas zéquinha jogar bafo, ir ao matinê no cine Curitiba, comprar leite de vaca não pasteurizado e esperar o padeiro na porta de casa, mas esses que hoje reclamam também devem participar. Não podem tomar bebidas importadas como vinhos, wiskey e comidas dos chefes famosos. Vamos girar a roda ao contrário e parar oom a choradeira e de colocar a culpa uns nos outros que é muitaperda de tempo que essa pessoas públicas da atualidade, tão ” capazes, inteligentes” deveriam chegar a uma conclusão. ESTA NÃO É A NOSSA PRAIA NÓS NÃO TEMOS CAPACIDADE DE ADMINISTRAR E SIM E SÓ DE CRITICAR, DE DAR RECEITA MAS NÃO COMER O BOLO QUE É INDIGESTO.

  2. zangado

    Existe no Estado o que se chama “autoridades de controle público” que seriam os parlamentares isentos, o Parquet (ministério público) e o tribunal de contas. Essas ditas autoridades ganham seus mais régios salários do Estado justamente para apurar a quantas anda os governos ou desgovernos na coisa pública. Já que a sociedade está insossa e anestesiada, pelo menos essas autoridades – bem fornidas e com todas as prerrogativas para atuar – deveriam abrir de vez a caixa preta do transporte coletivo e apurar o que, o como, o quando, o onde, o porque e o para que ou quem foram instituídos os contratos de transporte coletivo e suas planilhas.

    Mas não, estão emaranhadas num compadrio escabros que as impedem de arrostar os altos escalões dos governos estadual e municipal.

    Então, como a sociedade gosta de levar o pato, ficar com o mico e pagar a fatura tudo fica como está, sem o fundamental – A RESPONSABILIZAÇÃO dos gestores que causaram esse imbróglio, doesse a quem doesse.

    Responsabilização é anátema no Paraná, quando muito passam a mão na cabeça …

  3. antonio carlos

    O chororô da prefeitura até procede, a Cidade do Avião, onde estão localizadas as montadoras de automóveis não colabora com menos de 1% do total. Quando quem pode na ajuda a coisa não pode funcionar mesmo. Chegou a hora de pensar se a RIT deve ou não continuar do jeito que está.

  4. Felipe Santos

    Ora, pois, a prefeitura então poderia que determina que os moradores destas cidades não mais poderão trabalhar e comprar itens na cidade de Curitiba. Sim, pois Almirante Tamandaré, Colombo e outras nada mais são do que cidades dormitório, onde a grande maioria dos habitantes apenas dormem na noite e durante o dia trabalham e geram riqueza na capital, que fica com os impostos destes trabalhos e compras.

  5. Felipe Santos

    Ora, pois, a prefeitura então poderia baixar lei que determina que os moradores destas cidades não mais poderão trabalhar e comprar itens na cidade de Curitiba. Sim, pois Almirante Tamandaré, Colombo e outras nada mais são do que cidades dormitório, onde a grande maioria dos habitantes apenas dormem na noite e durante o dia trabalham e geram riqueza na capital, que fica com os impostos destes trabalhos e compras.

  6. juca

    Todos estão certos. Uma idéia interessante é acabar com a RIT e reformar mais uma vez a antiga rodoviária e criar pontos em várias ruas centrais para que todas as linhas da região metropolitana transite pela nossa cidade e estacione com pontos de ônibus ao longo das ruas . Não usando os terminais quem sabe a Prefeitura não fique se queixando e aó o trânsito da cidade que já está uma bagunças quem sabe ficará mais bagunçado e como o capeta gosta. Com tudo isso p prefeito de Curitiba não vai reclamar mais do governo do Estado e coloque a tal de Setrans para por as periquitas e periquitos na rua e fiscalizarem o transito. De tudo isso se instala o coas maior que está e assim todos poderão usar os bicicletas nas belas e bem feitas ciclovias. O povo também poderá além de usar bicicletas, andar a pé, pois a cidade não é violenta e está bem segura, além disso poderá utilizar os equipamentos de ginastica feitos que se encontram protegidos da chuva e do sol. AH!, não existe ainda quadra cobertas conforma promessa massa como o ano é eleitoral vai acontecer tudo e mais um pouco do que foi prometido. Também o coelhinho da pascoa virá e por incrível que parece irá botar ovos, muitos ovos.

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