7:54Atrás do xisto

Um grande empresário do setor de transporte coletivo de Curitiba que tem muito faro para ganhar dinheiro e é antenado com o futuro imediato está comprando terras e mais terras na região de Guarapuava. Não é para plantar. É para extrair xisto que, seguindo o caminho apontado pelos norte-americanos, vai ser a nova mina do ouro negro mundial pois fonte de combustível.

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3 ideias sobre “Atrás do xisto

  1. Arne Saknussen Neto

    Uma bomba-relógio ambiental de pavio bem curto. Assistam o documentário norte-americano “Gasland” (terra do gás) na HBO (disponível no Now). Existem centenas de milhares de ações na justiça dos EUA, por conta de danos ambientais. O xisto contamina todas as fontes de água próximas de onde é explorado. Nernhum combustível utilizado até hoje é tão poluente.Contamina as lavouras e o gado. Até os “mustang” cavalos selvagens, símbolo americano estão ameaçados de extinção nas regiões onde existe exploração de xisto. Seria uma tragédia para o aquifero Guarani. Vejam o documentário. É aterrorizante.

  2. antonio carlos

    Não sei não, o tal fracking hidráulico está dando o que falar, e lá na terra do Tio Sam, onde eles não são tão ligados assim em ecologia. Se o cara investisse em energia eólica com certeza ganhava mais.

  3. Tanso

    Zé Beto. Não é extrair o xisto/folhelho, mas sim o gás gerado pela operação de fracking. Ocorre que os caras injetam uma grande quantidade de água e produtos químicos com alta pressão, o que remove uma parte dos hidrocarbonetos presos na camada de xisto.
    No Brasil não é como nos EUA, onde o proprietário da terra tem participação muito maior nos resultados da lavra. Vale mais a pena ele plantar mamona pra dar de comer ao Requião.
    sds

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