Durante o horário de verão houve uma economia de R$ 415 milhões em energia. Antes disso, o ministro Edison Lobão abriu a boca para dizer que a ninguenzada tem que pagar mais se quiser ter um sistema de transmissão mais seguro. Ou seja, ele causou um curto circuito, seguido de incêndio, que deixou toda a população com cara de palhaço.
Essa postura do ministro é típica desse governo. Não investem em obras que gerem sustentabilidade, ficam discutindo com classes e categorias se devem ou não fazer4 determinadas obras e investimentos, procuram fazer aquilo que dá voto mas não criam mecanismos que gerem riquezas e sim “pagam” com programas das bolsas. Claro que isso é muito mais interessante do que investir em obras de crescimento e desenvolvimento econômico que daria a liberdade e o direito do povo escolher e não ficar tutelado do governo. O digníssimo ministro tem mesmo que ouvir um “cala boca Lobão”. Conversa mole , não investiram em hidroelétricas , quer na ampliação ou transmissão e deu no que deu, agora com a maior cara de pau afirma que se o povo quiser “um sistema de transmissão seguro terá que pagar mais” Ora bolas ministro vocês não tem mesmo a vontade de fazer nada pelo povo e sim somente cobrar impostos, taxas, contribuições e coisa e tal. Infelizmente a população vai acabar votando nessa turma em troca de bolsa família e em troca de promessas eleitoreiras como já fizeram e não cumpriram
Só para lembrar nas manifestações de junho de 2013 o Governo, os deputados e senadores imediatamente vieram à mídia prometendo fazer várias coisas e ações para atender as reclamações da população, mas nada. Fizeram mesmo foi continuar a gastança com a Copa do Mundo e agora estão de novo vendo a bagunça que deixaram florecer no Brasil e estão querendo fechar as portas com Lei anti terrorismo. Tem um ditado antigo que é bem apropriado ao governo, principalmente o Federal, que é “quem pariu Matheus que o embale” Então as ações da bagunça foram convenientes ao governo e agora estão preocupando principalmente aqueles que se beneficiam das movimentações populares e capitalizam eleitoralmente qualquer resultado que venha acontecer.