… O presidente do Cruzeiro rompeu com as torcidas organizadas, o que deveria ser seguido pelos outros clubes, mas isso não é solução para o problema.
A violência é caso de polícia. É preciso identificar os marginais, não permitir que entrem em estádios, processá-los e prendê-los. O Estado brasileiro tem de tomar uma atitude, com urgência, com a colaboração efetiva e constante dos clubes e da sociedade. A bola está com o governo.
de Tostão, craque na bola, nas letras, na medicina e na vida