O prédio onde funcionou o centro de torturas do DOI-CODI de São Paulo durante o período mais negro da ditadura militar no Brasil foi tombado pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo). Alegação oficial: “Possui apelo estético particular e carrega uma difícil simbologia política, tratando de patrimônio material que evoca as memórias de um momento longo e sombrio de nossa história”. Há controvérsias. O local vai virar um centro de memória da ditadura, como ocorreu com o prédio do Dops paulista.