Amigo do blog foi aos arquivos e levantou a seguinte bola sobre as eleições no Paraná sobre a participação de Roberto Requião e dos irmãos Alvaro e Osmar dias nas eleições majoritárias desde 1982, ou seja, há 32 anos:
Roberto Requião foi candidato por seis vezes – três ao governo do Estado e três ao Senado, além de ter sido prefeito de Curitiba. Em 2014 deve ser novamente candidato ao governo.
Alvaro Dias também. Foi seis vezes candidato, sendo três ao governo e três ao Senado. Agora em 2014 deve tentar permanecer no Senado.
Osmar Dias foi candidato em quatro eleições – duas ao Senado e duas ao Governo do Paraná. Neste ano pode tentar voltar a ser senador ou vice-governador na chapa do PT.
ANO | GOVERNADOR | SENADOR | |||
2014 | Requião | Alvaro | |||
2010 | Osmar | Requião | |||
2006 | Requião | Álvaro | |||
Osmar | |||||
2002 | Requião | Osmar | |||
Álvaro | |||||
1998 | Requião | Álvaro | |||
1994 | Álvaro | Requião | |||
Osmar | |||||
1990 | Requião | ||||
1986 | Álvaro | ||||
1982 | Álvaro | ||||
e o amigo concluiu o que com isto? Que o Álvaro vai tentar se reeleger, o senador maluco a ser novamente governador e o urtigão a tomar a quinta sova seguida? Será isto?
Roberto Req foi candidato em 1982 a deputado estadual e 1985 a prefeito de Curitiba.
Alvaro Dias foi vereador de Londrina – 1968, deputado estadual em 1970, deputado federal em 1974 e 1978.
Candidato a prefeito de Londrina (1972).
Em 1989 disputou a indicação para candidato a presidente da República pelo PMDB.
Chega dos mesmos.
Gleisi Hoffmann – candidata a Senadora em 2006, a prefeita de Curitiba em 2008, Senado em 2010 e Governadora em 2014.
Em oito anos ela substitui o Osmar Dias.
Impressionante o Urtigão sendo passada pela Penélope Charmosa.
Gustavo Fruet a vereador em 1996, deputado federal em 1998, mais dois mandatos de deputado (2002 e 2006) e em 2010 candidato ao Senado.
Em 2012 é eleito prefeito de Curitiba.
Zé, a maioria dos políticos deste país, só deixa de ser candidato quando o Supremo (Deus), cancela seu título de eleitor. Ou voce duvida, que muitos “conhecidos nossos”, se vivos fossem, ainda estariam com o devido mandato?