De um amigo do blog que está indignado com o atual noticiário policial:
Cobri a maior rebelião da Penitenciária Central de Curitiba. Ia todos os dias para Piraquara. Isso aconteceu no governo Lerner e o secretário de Segurança era o José Tavares. Eu tinha os telefones dos presos dentro da cadeia. Nunca dei voz para os bandidos, pois sei que o terror só ajuda a marginalidade. Falava sempre com o advogado deles, que também não era flor que se cheire. Entrei na PCE com a Tropa de Choque quando acabou a rebelião e vi muitos presos mortos. É deplorável querer vender a desgraça.
Dias atrás chamei a atenção de um vigilante na frente da panificador Saint Germain ali na padre Anchieta, ele falava todo faceiro com um cara vendendo DVD e CD pirata; eu disse pro cara, isto é coisa de bandido. E o cara ficou me olhando com um olhar espantado, de gente que não vê nada de mau em comprar artigo pirata. Coisa de bandido