… Falo agora daquela vida mais íntima, contendo o melhor e o pior que nos pode suceder nas profundezas temperamentais do nosso ser, onde um homem deve verdadeiramente viver só, sem precisar desistir de toda esperança de manter uma convivência com seus semelhantes.
da “Nota do Autor” de “O Espelho do Mar”, de Joseph Conrad