Resultado normal o empate em um gol no jogo de ontem à noite entre Atlético Paranaense e Flamengo na primeira partida da decisão da Copa do Brasil. Isso porque o time da casa só se “incendiou” depois do intervalo do jogo. Mas por pouco tempo. Paulo Baier, que deveria ser o maestro atleticano, desapareceu em campo – arecia sentir o peso da idade diante da juventude do time carioca, que é razoável. Saiu como vitorioso por ter feito o gol que vale dois. Agora terá um Maracanã de torcedores a seu favor. É uma vantagem que ontem, na Vila Capanema, o rubro-negro paranaense não soube aproveitar.
Não soube aproveitar e acabou de entregar o título ao Flamengo…razoável por razoável, o time carioca merece o caneco.
Sou coxa-branca e afirmo que o Atlético tem mais time que o Flamengo, mas o que faltou em organização e ambição no rubro-negro paranaense, sobrou em inteligência no carioca.
É o complexo de inferioridade crônica do futebol da terrinha. Quando se defronta com times grandes, em grandes decisões, amarelam. Foi assim na decisão Libertadores e foi assim em duas decisões seguidas da Copa do Brasil. Falta coragem e saco roxo. Agora terá quatorze jogadores do outro lado: os onze do time adversário. mais a torcida no Maraca, o apito amigo e a rede Grobo, para quem interessa que o time de maior torcida do Brasil entre na Libertadores para faturar seu din-din.