Pela lógica dos defensores do assassino Cesare Battisti, o terrorista italiano protegido do governo brasileiro que dá palestra sobre “que tem direito ao viver”, eles não podem abrir o bico para condenar as atrocidades cometidas nos porões da ditadura militar no Brasil. Torturas e assassinatos foram cometidos durante uma “guerra” entre as forças que defendiam o regime instalado e os que queriam derrubá-lo. Essa é a “contextualização histórica” de quem barbarizou.
Incrível não é mesmo, a presidanta foi torturada, condena os torturadores mas aceita um terrorista, condenado por assassinato e acha isto normal. Então ela não devia condenar os seus torturadores, pelo menos eles não a mataram. Coisa de louco não é mesmo? E tem gente que diz que entende a contradição.