Cesare Battisti, o terrorista italiano protegido pelo governo brasileiro, deveria mudar o título da palestra que vai fazer em Santa Catarina. Dentro do contexto histórico ficaria melhor “A Arte de Viver Matando”.
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5 ideias sobre “JORNAL DO CÍNICO”
Giovanni Splendore Rosso
(…) Dentro do contexto histórico ficaria melhor ”A Arte de Viver Matando”. E, o Battisti usaria no como contextualização, não a historicidade e, sim a de Vicente Machado que assassinou o Barão de Serro Azul e, continuou vivendo e matando.
leva o battisti para casa. faz um cafuné. hihihihihihihi
jose
Pela “lógica” imbecil de uns e outros um estuprador hoje deve ser perdoado porque alguém no passado cometeu o mesmo crime e não foi preso…e os caras se acham “humanistas”…
jose
Contextualizando: foi assassinato, por vingança…
“Tenho 49 anos. Nunca, mas nunca, passei um fim de ano tão horrível como esse último”, afirma Adriano Sabbadin, filho de Lino Sabbadin, outra das vítimas de Battisti, segundo a Justiça italiana. Adriano diz que esperava uma decisão diferente de Lula, para que finalmente Battisti cumprisse sua pena na Itália. “Antes, me bastava que ele dissesse ‘Eu errei, desculpa’. Nem precisava ficar preso. Mas, agora, isso não me basta. Battisti não é inocente. É o homem que matou meu pai.”
Seu pai, Lino, tinha 46 anos quando foi atingido, no distrito de Caltana, em Santa Maria di Sala, a 25 quilômetros de Veneza, Norte da Itália. Segundo a investigação, Lino levou quatro tiros quando estava trabalhando em seu açougue – o mesmo negócio que o filho mantém até hoje.
“Eu vi Battisti. Ele usava uma barba, postiça talvez”, relembra Adriano, que na época tinha 17 anos e trabalhava junto com os pais. Mesmo hoje, ele se emociona muito ao relembrar aquele dia. Tem a voz embargada e os olhos vermelhos.
“Lembro-me como se fosse hoje. Meu pai caiu, minha mãe o abraçou e a sua roupa branca ficou cheia de sangue.” O luto da família, que ainda contava com duas meninas, de 13 e de 6 anos, durou pouco, pois era preciso manter as portas do açougue abertas, para garantir o sustento econômico.
Segundo Adriano, um tempo antes do homicídio, seu pai reagira a um assalto no açougue e acertou um ladrão, que acabou morrendo algumas horas depois. “Por isso foi morto. E por isso Battisti não pode dizer que não aconteceu nada. É hora de fazer justiça.”
(…) Dentro do contexto histórico ficaria melhor ”A Arte de Viver Matando”. E, o Battisti usaria no como contextualização, não a historicidade e, sim a de Vicente Machado que assassinou o Barão de Serro Azul e, continuou vivendo e matando.
http://www.chasquedoconhaque.com.br/chasque/?p=4554
leva o battisti para casa. faz um cafuné. hihihihihihihi
Pela “lógica” imbecil de uns e outros um estuprador hoje deve ser perdoado porque alguém no passado cometeu o mesmo crime e não foi preso…e os caras se acham “humanistas”…
Contextualizando: foi assassinato, por vingança…
“Tenho 49 anos. Nunca, mas nunca, passei um fim de ano tão horrível como esse último”, afirma Adriano Sabbadin, filho de Lino Sabbadin, outra das vítimas de Battisti, segundo a Justiça italiana. Adriano diz que esperava uma decisão diferente de Lula, para que finalmente Battisti cumprisse sua pena na Itália. “Antes, me bastava que ele dissesse ‘Eu errei, desculpa’. Nem precisava ficar preso. Mas, agora, isso não me basta. Battisti não é inocente. É o homem que matou meu pai.”
Seu pai, Lino, tinha 46 anos quando foi atingido, no distrito de Caltana, em Santa Maria di Sala, a 25 quilômetros de Veneza, Norte da Itália. Segundo a investigação, Lino levou quatro tiros quando estava trabalhando em seu açougue – o mesmo negócio que o filho mantém até hoje.
“Eu vi Battisti. Ele usava uma barba, postiça talvez”, relembra Adriano, que na época tinha 17 anos e trabalhava junto com os pais. Mesmo hoje, ele se emociona muito ao relembrar aquele dia. Tem a voz embargada e os olhos vermelhos.
“Lembro-me como se fosse hoje. Meu pai caiu, minha mãe o abraçou e a sua roupa branca ficou cheia de sangue.” O luto da família, que ainda contava com duas meninas, de 13 e de 6 anos, durou pouco, pois era preciso manter as portas do açougue abertas, para garantir o sustento econômico.
Segundo Adriano, um tempo antes do homicídio, seu pai reagira a um assalto no açougue e acertou um ladrão, que acabou morrendo algumas horas depois. “Por isso foi morto. E por isso Battisti não pode dizer que não aconteceu nada. É hora de fazer justiça.”
http://it.wikipedia.org/wiki/Persone_uccise_negli_anni_di_piombo_(1969)