Do analista dos Planaltos
A melhor frase sobre a discussão das biografias é essa do Zelão da Vila Fuck: “Não li, não vou ler e tô cagando”. Os intelectuais ficam discutindo como se o Brasil estivesse preocupado com o assunto. A biografia que mais vendeu no País, a do Garrincha, do Ruy Castro, vendeu 80 mil exemplares. Num país de 200 milhões de habitantes, isso dá 0,0004% da população. A do Roberto Carlos talvez vendesse o dobro disso. A do Leminski, se vendeu 30 mil exemplares é muito. Ou seja, grande coisa essas biografias, autorizadas ou não. Ninguém vai ler mesmo.
NA REALIDADE ISSO É JOGADA DE MARKETING, POIS AO SE PROIBIR, AUMENTA A CURIOSIDADE DO POVO BOBO QUE DEPOIS IRÃO COMPRAR ESSAS BIOGRAFIAS, QUE NA VERDADE NÃO PASSAM DE VERDADEIRAS PORCARIAS, COMO AS MUSICAS QUE ELES FAZEM ATUALMENTE. SE UM DIA FIZERAM SUCESSO, ISSO FICOU A MUITO TEMPO!!!!
“O povo irão comprar…”
Certo.
Tão importante, o comentário, como a nota.
Tão desnecessários, ambos, como esta crítica.
Ninguém lê esse blog.
O Zelao matou a pau, acertou em cheio. O Zelao eh fuckido.
Célio Ribeiro, que raciocínio torto. Que dizer que se pouca gente sabe física nuclear ou uma minoria se preocupa com ela, não vale a pena ser discutida? É por causa deste tipo e pensar que quem estuda tem umas bombas atômicas garantindo o jabá…
você lê. hihihihihihihihi
Eta portuguesinho sofrível desse pessoalzinho aí hein….hihihihihihhihi