8:13JORNAL DO CÍNICO

Do Filósofo do Centro Cínico

 

Bem que família Gulin poderia apoiar os manifestantes que invadiram a Câmara Municipal. Era só recolher à garagem todos os ônibus de suas empresas e informar ao povo que trabalha que fez isso por causa da meia dúzia de moleques que estão fazendo festa no plenário.

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2 ideias sobre “JORNAL DO CÍNICO

  1. juca

    Bem, já que a coisa está tomando um rumo que chamam de “manifestações democráticas”, além da ideia do Filósofo do Centro Cínico, estava aqui pensando e resoivi fazer uns cálculos: Já que o pais toma o caminho total de uma “revolução Cultural”, aquela da China, que hoje já faliu, mas tem ainda na Albânia, poderíamos adotar a politica “Robin Hood”, tal seja quem pode mais ajuda quem pode menos ou não pode. No caso do transporte ficaríamos assim: Quem mora no Ecoville, Jardim Social, Jardim Los Angeles , Batel e condomínios no Mossunguê e outros locais assemelhados, terá seu IPTU acrescido de um valor proporcional para subsidiar o transporte coletivo. Outros que possuem automóveis de no máximo dois anos também proporcional terão no IPVA valor diferenciado, é lógico para mais. Para os funcionários públicos, de órgãos tipo Assembleia, Câmara, Tribunal de Justiça e Tribunal de Contas, também será aplicado um redutor para ajudar no subsídio do transporte. O Executivo ficou de fora, pois os salários são infinitamente menores, por exemplo em relação aos do Tribunal de Contas, enfim veio de lá a proposta de reduzir a tarifa. Esta modalidade poderia ser aplicada também para o pedágio, mas daí teria o ICMS como referência para o cálculo do fator de aplicação no subsidio a ser concedido para o pedágio. Claro como o regime é participativo, nenhum outro imposto e taxas seriam abolidos e sim poderiam ser reajustados. Também de modo geral e como incentivo a utilização do transporte coletivo, se estuaria uma taxa sobre o preço do combustível à exceção do diesel, taxa essa que também seria descontada somente dos proprietários de automóveis mais novos e importados e os de luxo, padrão daqueles se encontram nos pátios do Centro Cívico. Aos manifestantes desse movimento que ocupam espaços públicos e tumultuam qualquer processo, seria cobrado uma espécie de pedágio por hora de ocupação e manifestação , com valor em centavos a hora, pois eles são pobres, claro que com cálculo planilhado e auditado, por empresas especializadas, pela Comissão que a Câmara deverá organizar e Assembléia (no caso de pedágio), bem como com aval do do Tribunal de Contas. Creio que assim teríamos um regime social participativo onde todos colaboram para um final feliz. Se tudo der certo ´ótimo, se não houver sucesso. aí empurramos o pepino para o Prefeito e Governador resolverem, que é mais ou menos o que está ocorrendo, AH! Estava esquecendo existe a possibilidade de termos tarifa zero, passe livre para todos, que seria a Prefeitura deixar de prover a cidad com limpeza, educação, saúde e outros serviços públicos, de forma proporcional ao que deva custar o transporte, assim ninguém pagaria ônibus. O mesmo caso se aplicaria ao Estado em relação ao pedágio e obvio se tivermos o Metrô todos os benefícios aqui citados serão incorporados ao novo sistema e se o custo de implantação do Metrô for alto , com certeza todos esses descontos pleiteados pelos “manifestantes”, serão corrigidos. Em 2014 poderá ter um movimento para implantação de ingresso livre para os jogos da Copa do Mundo, mas esse assunto será objeto de apresentação oportunamente. Por fim lembro que não só quando houve manifestação para DIRETAS JÀ houve esculhambação tão grande como agora e nem mesmo com os “caras pintadas” por ocasião da queda do Collor, então essas atitudes são próprias do anarquismo e sem sentido, por mais justas e democráticas que possam ser. Por fim, o Presidente da Câmara Municipal, poderia investigar quantos desses manifestantes tem veículos próprios e se trabalham e quanto ganham, claro que é impossível, mas se fosse, teria uma surpresa.

  2. Goura

    Não é bem assim, né?
    Não simplifiquemos ou desqualifiquemos as coisas tão apressadamente . . .

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