8:08Depois da greve

Depois de 23 dias de greve, os bancários voltam ao trabalho na segunda-feira. Aceitaram um reajuste salarial de 8%. Aguarda-se agora a comunicação dos bancos sobre o aumento do processo de automação do sistema, que vai produzir uma readequação do quadro dos funcionários.

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4 ideias sobre “Depois da greve

  1. Filósofo do Centro Etílico

    Fica desde já a categoria, em estado indicativo de greve, com início em 12/09/2014, reivindicando reajuste salarial de 11,45%, fim do assédio moral e das metas abusivas, além de mais contratações.

  2. leandro

    Greve, instrumento constitucional considerado como de direito do trabalhador. Todavia em alguns casos, como é o dos Bancos, há uma verdadeira chantagem dos bancários contra os banqueiros, não que se esteja dando razão a Fenaban, mas os sindicalistas manipuladores da opinião de seus associados os levam ao absurdo da paralização de um dos serviços que a população fica refém deles. Como os sindicalistas que tem as prerrogativas de ficarem assentados no sindicato tramando contra os banqueiros esquecem que essa trama pouco importa aos patrões e a curto prazo , de imediato a paralização que sofre é a população, mas os tais sindicalistas piqueteiros pouco estão se importando com isso. O objetivo dessa turma, além de suas reivindicações que até podem ser justas afetam e muito o povo e principalmente os mais humildes e idosos que dependem dos bancos. Isso também é um vandalismo institucional. Como observação final, digo que se houvesse segurança, documentação necessária para o funcionamento dos caixa eletrônicos, os bancos poderiam fechar, despedir toda essa turma que não quer trabalhar e abrir espaço para milhares de outras pessoa que desejam produzir. Portanto, mesmo sendo “direito”, a greve não poderia ser deflagrada em serviços essências, como bancos, coleta de lixo, segurança, saúde, correios transportes e outras que se enquadrem como tal, pois trabalha nessas áreas que quer, como médicos e correlatos, funcionários público quem assim deseja por opção, então esses devem servir sim o público não que deixem de ter seus direito preservador e ajustiça do trabalho, deveria de forma imediata, rápida preservar esses direitos mas também observar a atenção a população que no frigir dos ovos é quem sofre e paga a conta.

  3. antonio carlos

    Greve como esta dos bancários e dos funcionários dos Correios só provam uma coisa, que a sociedade vive sem eles. Dos Correios é difícil escapar, porque o governo não abre mão do monopólio, senão podia fechar as portas que a gente nem sentia. E é por este o caminho que os bancos estão seguindo, incentivar o uso da internet, o tal internet banking, acessível a qualquer Zé ruela, e aumentar o número de máquinas. O lucro deles é tão grande que nem se importam com as caixas automáticas estouradas às dúzias todas as semanas. Hoje só entra no banco quem tem conta com gerente de conta, mas os bancários ainda não entenderam isto. O destino dos bancários é o mesmo sentido dos servidores públicos, principalmente os federais, cada vez em menor número e vai ser assim daqui para frente. Abram os olhos gente, não é com murro em ponta de faca que a realidade vai mudar. Comprometam-se sim com metas, mas vinculem-nas aos salários. Aí que vai chorar serão os banqueiros porque vão ter que repartir melhor o bolo.

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