9:28Enquanto isso, no TCU, a Baixada vai bem, obrigado

Do correspondente em Brasília

 

Enquanto em Curitiba o embargo das obras da Arena da Baixada se transformam em novela, passou batido que no mês passado a Secretaria de Controle Externo do TCU avaliou a regularidade e as garantias para a operação de crédito e informou não ter encontrado nenhum indício de descumprimento das medidas determinadas pelo tribunal. A informação oficial é que operação de crédito realizada entre o BNDES e o Governo do Paraná para financiar a reforma e ampliação do estádio para Copa do Mundo da Fifa – Brasil 2014, está plenamente regular, possui as garantias, e não houve até o momento nenhum descumprimento a decisões do Tribunal de Contas da União (TCU) capazes de impedir o livre fluxo de recursos para financiar a obra. Quem assinou embaixo foi o ministro do TCU Valmir Campelo, com a manifestação em voto de acórdão datado de 11 de setembro, com base em relatório da Secretaria de Controle Externo do TCU (SecexEstatais-RJ), destinado a avaliar a regularidade e a suficiência de garantias para a operação de crédito. A Secex-RJ informou não ter encontrado nenhum indício de descumprimento das medidas determinadas pelo tribunal. O empreendimento da Arena da Baixada está orçado em R$ 262, 4 milhões, dos quais R$ 131,2 milhões estão sendo financiados pelo BNDES, por meio de uma operação envolvendo o Fundo de Desenvolvimento Econômico (FDE), gerido pela Fomento Paraná, que financia a Sociedade de Propósito específico CAP S/A, responsável por construir o estádio.

 

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2 ideias sobre “Enquanto isso, no TCU, a Baixada vai bem, obrigado

  1. Tantan

    Estranho! O comentarista Carlinhos, tão cioso de suas qualidades como cidadão exemplar, probo e correto, não veio trazer seus inestimáveis apontamentos sobre o post acima. Seria bom vê-lo discorrer sobre as atividades fiscalizatórias públicas que atestam a correção do ente particular. Porque será?

  2. Tarcicio Rafael Dobranotisky

    Seria muito importante que esse relatório feito pelo TCU fosse parar nas mãos de alguns conselheiros do TCPr. Talvez assim eles iriam aprender um pouco sobre administração pública, e não ser capacho da mídia das araucárias.

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