Social e tal. Não se pergunta outra coisa no andar de cima de Curitiba: quem foi a madame que comprou uma joia da Tifany antes mesmo de a loja abrir no Patio Batel e fez um cheque de R$ 300 mil como quem está dando cincão para o guardador de carro? A compra foi revelada pelo colunista Reinaldo Bessa, mas como ele não publicou o nome, começou a especulação. Até agora as pistas mais seguras indicam que ela é mulher de empreiteiro e, por coincidência, leva o nome de um shopping concorrente ao Patio Batel na assinatura.
Sra. MULLER.
Teria as iniciais IM? É um shopping concorrente ou um shopping irmão por parte de pai, digo, dono?