O pedido de aposentadoria do desembargador Clayton Camargo, atual presidente do Tribunal de Justiça do Paraná, notícia ainda não oficialmente divulgada, mas confirmada por pessoas muito próximas a ele, está sendo considerada uma jogada de mestre nos principais gabinetes do Centro Cívico. Acossado pelas ações que correm no Conselho Nacional de Justiça, que poderiam precipitar a saída dele de uma forma, vamos dizer, não muito edificante, o fato de baixado enfermaria na semana passada para tratar do coração foi a deixa perfeita para ele preferir cuidar da saúde e sair de cena com o currículo intacto – pelo menos no papel. Fechou sua trajetória no TJ como presidente. Isso fica para a história. O resto, só o tempo dirá. Ou não.
“Edificante” é uma palavra que não consta no dicionário da familia Camargo…aliás, se o fruto não cai longe do pé, coitado do corpo técnico do Tribunal de Contas, em breve vão conhecer o monstrinho que acabaram de criar.
E fez o filho conselheiro de carreira no TCE assustando deputados.
Como foram idiotas.
Eitcha lê lê… dá tempo de se filiar e sair candidato nas próximas eleições
Como assim!! Não é justo, Clayton!! Vai sair sem nos pagar?!! Honre sua promessa!!
A pauta do CNJ nos próximas semanas fará a mancha aparecer. Será lembrado como o presidente fujão. Perdeu, playboy. O poder é claro. FInanceiramente nada em dinheiro.
Fez um grande trabalho no alçadas. No Tj vinha recuperando a infraestrutura. Tinha agilizado o trâmite. Mas as suspeitas tiradas de notas de jornais. A caça as bruxas e vontade de punir de uma minoria levaram a seu retiro antes da ora. Vai com Deus, Guri!!!
O caso é mais do que impressionante. O desembargador-presidente fez, desfez, saiu de férias, retornou antes da hora, revogou o cancelamento da licitação para reforma do prédio do TJ e pediu aposentadoria, concedida. Como uma só pessoa, mesmo num cargo de importância como esse, consegue fazer tudo isso? Como diria Zé Beto, o caso é “expressionante”…