A prefeitura de Campina Grande do Sul informa:
Prefeitura facilita acesso ao Pico Paraná
O Pico do Paraná é um dos principais pontos turísticos de Campina Grande do Sul. Frequentado, há anos, por montanhistas e apreciadores de uma bela e inesquecível paisagem, a entrada ao local era cobrada e de responsabilidade de uma propriedade privada. Cenário que foi revertido semana passada pela prefeitura municipal.
Por meio de uma ordem judicial de imição de posse em favor do município, a entrada à maior montanha da região Sul do Brasil, foi desapropriada da Fazenda Pico do Paraná, o que reverterá na retirada de qualquer barreira de acesso ao local e tornará a entrada de visitantes, gratuita.
Com a desapropriação do local, a fiscalização da subida ao cume do Pico do Paraná passa a ser de responsabilidade do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) juntamente com a prefeitura municipal. O próximo passo a ser desenvolvido é a construção de uma base operacional, que dará mais suporte e segurança aos montanhistas. Por meio dessa iniciativa, a prefeitura municipal tem como objetivo fomentar o turismo na região e no município.
Preservação ambiental
Com 1.877 metros de altitude, a caminhada até o topo pode levar de seis a oito horas, esforço que é recompensado pela vista que alcança as baías de Paranaguá e Antonina, além da cidade de Curitiba e da Mata Atlântica, localizada ao redor do litoral paranaense.
O Pico do Paraná pertence à Serra Ibitiraquire que, em tupi-guarani, significa “serra verde”. O nome faz jus à região, marcada por uma mata fechada com mais de 2.500 tipos diferentes de espécies vegetais, que também serve de abrigo a animais, inclusive espécies ameaçadas de extinção, como a onça pintada, o puma, o gavião pega-macacado, entre outros.
Devido à altitude, o topo do cume é marcado por fortes rajadas de vento e, em dias de frio, pode chegar a apresentar temperaturas negativas. Ainda assim, o lugar é o refúgio de centenas de pessoas que querem estar em contato com a natureza.
sei não…. o tempo que a fazenda ficou sem cobrar virou lugar de “turmas” de garrafão de vinho, roubaram coisas do meu carro que estava estacionado da fazenda vazia, e dava um pouco de “medo” das figuras que apareciam no meio da trilha.
pode ser uma faca de dois gumes essa “desapropriação”.
Seria mais interessante entrar em algum tipo de acordo com o fazendeiro.