Quem trabalhou na “velha e brava redação” dos jornais O Estado do Paraná e Tribuna do Paraná no prédio da Vista Alegre das Mercês está convidado para fazer parte do “último retrato” no local. O adeus acontece às 18h desta sexta-feira (06). Como se sabe, o GRPCom comprou os dois jornais que pertenciam a Paulo Pimentel. O “Estadinho” há tempos deixou de ser impresso e está na internet como “Paraná Online”. A “Tribunona” continua na lida das bancas. A redação vai mudar de local. Confiram o convite e identifiquem os personagens que fizeram parte da história da redação.
Identifiquei meus antigos colegas Volpini, Sabrina, Roberto (Zé Grilo) e Silvestre (de costas)
Mussa Assis, meu admirado, não sai no retrato. Viajou três, quatro meses idos. Dante Zig Zag Alberti, meu vizinho, dez dias passados e dr. Paulo – que até ontem não foi a Santa Isabel do Ivai receber o título que lhe conferi quando vereador em 1970, eu no MDB, ele na Arena – não tá lá muito bem das pernas, me disseram.
Tem o eterno Altair Santos. Desde os tempos imemoráveis continua por lá. Acho que é o mais antigo. Uma “múmia”, no bom sentido. Ou existe outra “múmia” mais antiga. Sou do tempo que o Julio ficava agitando por lá…era presidente do sindicato dos jornalistas. Podia colocar o terror que nada acontecia. O Pimentel só dava risada da “comunistaiada” que tinha cheque especial no Bamerindus e andava de carro zero..
O Fábio ali à esquerda (na época) rs.
Esta foto deve ser de 1979, 1980.
Além do Volpini, Sabrina, ZéGrillo, também estão na foto: lá no fundo, o Aurélio Benitez, editor nacional e crítico de artes, o José Laurentino Gomes (1808, 1822 e 1889), a Soninha Nassar (esporte, Atlético acima de tudo), Ieda Matias(Interior), Airton Gusmann(Esporte Amador).
Que saudades. Uma redação que tinha vida, vibração, emoção e acima de tudo, competência nas 24 horas, todos os dias da semana.
Agora, quem sabe, a velha redação será ocupada por Morcegos.
Valeu, Guilherme, cê mostrar o Zé Laurentino. Na Assembléia, prédio antigo, eu, na segunda secretaria assessorando o Nilso Sguarezi, juntava releases das falas mais importantes e passava prá ele. Quando digo, falas mais importantes, no meio, as de gente da Arena. Naquela época, a gente, nos gabinetes, levantava o som prá ouvir pronunciamentos. A gente aprendia…