Eduardo Gaievski, ex-assessor da Casa Civil da Presidência da República acusado de “estupro de vulneráveis” quando era prefeito de Realeza, no interior do Paraná, chegou ontem no fim da tarde à Curitiba depois de ser preso em Foz do Iguaçu. Cercado por jornalistas depois que desceu do carro e entrou na delegacia, alegou inocência, disse que é vítima de armação política, etc. Não demonstrou um mínimo de preocupação pelo que foi captado pelas lentes dos cinegrafistas e fotógrafos. Ao contrário. Sua ex-chefe, a ministra Gleisi Hoffmann, pediu que tudo seja apurado devidamente. Bem, como Gaievski era investigado há três anos anos pela polícia e Ministério Público, daí a denúncia e pedido de prisão preventiva, não faltarão elementos para se enviar a Brasília.