Panaquice pura a onda feita em cima do “selinho” dado por Emerson Sheik em um amigo. Se fosse no tempo em que ator Henrique Martins protagonizou a telenovela “O Sheik de Agadir”, em 1967, seria compreensível o fuzuê. Agora, se o atacante do Corinthians começar a beijar na boca os adversários durante as partidas, aí é caso de chamar o Serviço de Remoções.
Esse selinho era só um teste para sentir a reação. Podes crer que já já vai estar beijando na boca quando fizerem um gol. E daí? Quem não quiser ver que não vá ao jogo, é isso mesmo? Enquanto os que gostam vão se espalhando, os que não gostam não se encolhendo, pois também é um direito não gostar, e é onde me incluo. Prá tudo existe um lugar adequado.
Deixando essa chatice do politicamente correto de lado, não é mais Sheik. É Odalisca.
Tem mais: a nova torcida corintiana é a Fiélix e essa coisa de bambi, apelido magistralmente aplicado aos são-paulinos pelo Vampeta (apelido mix de Vampiro com Capeta, dada a beleza da figura…), agora está sendo “compartilhada” pelos corintianos.
Palavras do Macaco Simão, esculhambador geral da república. Hahahahaha!
O Hulk incentiva o selinho entre homens, EXCLUSIVAMENTE para que as mulheres o procurem ainda mais HULKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
Sou corintiano mas tem mesmo é que bater no Sheik, agora os bambis tem motivo para tirar sarro de nós. Pau no Sheik. Se fosse no tempo do Vampeta o cara já tinha levado uns bons pés de ouvido.
Onde entra o Hulk nessa história?