Do enviado especial :
“O edital de Curitiba tem muitas semelhanças com o edital da licitação de Brasília, que já foi objeto de denúncia. Parece que saíram da mesma forma. Um é plágio do outro”, disse hoje o presidente da CPI do Transporte Coletivo, Jorge Bernardi, na sessão da Comissão. Segundo ele, há indícios de que a licitação, feita em 2010 pelo então prefeito Beto Richa, foi dirigida para beneficiar um grupo determinado de empresas. “Precisamos de mais dados, mas os indícios apontam nesta direção. Nosso objetivo é que sejam punidos os que praticaram estes atos criminosos”, afirmou em entrevista à rádio CBN. O vereador disse que o lucro abusivo das empresas vencedoras do transporte “já ficou caracterizado, uma vez que as empresas de Curitiba têm 34 centavos de lucro, enquanto em São Paulo é de 13 centavos.” O presidente da CPI afirmou que “o processo de licitação tem aparência de que foi facilitado para um determinado grupo de empresas, que são essas que operam o sistema.”
Sera que o presidente da CPI, não descobriu tambem, que os maiores ganhadores desta licitação foram os ETS, que ele a tanto tempo persegue?
Zééééééééééééééééé´………descobriram a “RODA”.
Se o bicho está tão feio assim, acho que uma proposta da CPI ao Executivo seria a de interromper os contratos, licitar novamente. Agora se nada disso for verdadeiro e sim somente um oportunismo de momento, pois muitos desses vereadores já estavam no exercício de seus mandatos na ocasião da licitação e não fiscalizaram os atos do Executivo? Seria o caso de após tudo concluído e não houver comprovação das afirmativa que sejam os com componentes da CPI responsabilizados por tal fato, ao contrário que apure história e se puna quem teve culpa no cartório se não assim for, vão dar tortadas na cara de quem não deve.
Não li o edital e não tenho hábito de ler editais, mas pelo jeito até parece que ele foi elaborado com a assessoria do mesmo escritório de advocacia que assessora as empresas de ônibus da city, e que venceram a licitação de Brasília. Como este Brasil é pequeno.