Essas reuniões ministeriais e em especial a de hoje, é para “inglês ver”. Como não há nenhum inglês na reunião e na Inglaterra o problema é deles, então ninguém irá ver nem saber o resultado com ações práticas e concretas. Um pequeno e único exemplo: O Governo parece achar que liberar recursos é a única solução, vejam se injetar dinheiro na educação sem condições ao professor e reforma na cultura e formação do mesmo, pois assim, os recursos entram num sistema frágil, corroído sem reformas profundas, tendo como exemplo burro, a forma de escrever e falar que já começou este método mais ou menos em 2002/2003 que as pessoas não deveriam se importar com isso. De uns anos para cá alguns governantes não se preocuparam com a parte estrutural e cultura da EDUCAÇÃO, achando que o povo precisa só de vale isso e vale aquilo, clara que a população precisa de atenção às necessidades básicas mas os programas são frágeis e não criam o incentivo da população em aprender, em crescer, pois ficam tutelados, este exemplo é em função do início com o “bolsa educação” que depois acharam um vertedouro para votos e criaram bolsa para tudo e se esqueceram de dar o básico qualidade na educação e valorização técnica e salarial aos professores e o resultado está aí, se forma mal o professor e o ciclo fica girando em torno dos erros transferindo nada para as nossas crianças, com a ideia de politizar a educação é válida, mas politizar e não partidarizar que é o que se faz na maioria dos casos.. A mesma coisa é na saúde de que adianta a Presidente convocar ministros, liberar recursos, exigir quer os Governos Estaduais acelerem as obras na área, se não temos médicos qualificados, outros que não aceitam trabalhar nas periferias (salário segurança)? Então a solução não é tão simplista assim e são ações que ultrapassam um governo e não deveriam ser tratadas como ação de governo e sim de Estado e forma sustentável e permanente, mas, a vaidade dos governantes não aceita isso e cada um quer ter sua marca, pois a Dilma está tendo a sua, a da incompetência. Então reunião e mais reunião não resolve nada isso só comprova que o Governo não tem e não tinha e nunca teve projetos e sim objetivos imediatistas e politico partidários e o povo que se lixe e aguarde o final das reuniões!
Essas reuniões ministeriais e em especial a de hoje, é para “inglês ver”. Como não há nenhum inglês na reunião e na Inglaterra o problema é deles, então ninguém irá ver nem saber o resultado com ações práticas e concretas. Um pequeno e único exemplo: O Governo parece achar que liberar recursos é a única solução, vejam se injetar dinheiro na educação sem condições ao professor e reforma na cultura e formação do mesmo, pois assim, os recursos entram num sistema frágil, corroído sem reformas profundas, tendo como exemplo burro, a forma de escrever e falar que já começou este método mais ou menos em 2002/2003 que as pessoas não deveriam se importar com isso. De uns anos para cá alguns governantes não se preocuparam com a parte estrutural e cultura da EDUCAÇÃO, achando que o povo precisa só de vale isso e vale aquilo, clara que a população precisa de atenção às necessidades básicas mas os programas são frágeis e não criam o incentivo da população em aprender, em crescer, pois ficam tutelados, este exemplo é em função do início com o “bolsa educação” que depois acharam um vertedouro para votos e criaram bolsa para tudo e se esqueceram de dar o básico qualidade na educação e valorização técnica e salarial aos professores e o resultado está aí, se forma mal o professor e o ciclo fica girando em torno dos erros transferindo nada para as nossas crianças, com a ideia de politizar a educação é válida, mas politizar e não partidarizar que é o que se faz na maioria dos casos.. A mesma coisa é na saúde de que adianta a Presidente convocar ministros, liberar recursos, exigir quer os Governos Estaduais acelerem as obras na área, se não temos médicos qualificados, outros que não aceitam trabalhar nas periferias (salário segurança)? Então a solução não é tão simplista assim e são ações que ultrapassam um governo e não deveriam ser tratadas como ação de governo e sim de Estado e forma sustentável e permanente, mas, a vaidade dos governantes não aceita isso e cada um quer ter sua marca, pois a Dilma está tendo a sua, a da incompetência. Então reunião e mais reunião não resolve nada isso só comprova que o Governo não tem e não tinha e nunca teve projetos e sim objetivos imediatistas e politico partidários e o povo que se lixe e aguarde o final das reuniões!