Logo depois de a presidente Dilma Rousseff discursar para a Nação, em Curitiba os integrantes da parte podre das manifestações promoveram um quebra-quebra generalizado nas imediações da Praça Nossa Senhora de Salete, no Centro Cívico. Destruíram um restaurante, invadiram uma farmácia, depredaram bens públicos e privados. A polícia, muito provavelmente sob ordens de não causar feridos, agiu com o freio puxado e demorou para prender e dispersar os marginais.
As demandas da sociedade se restringiram só à tarifa do ônibus, e as demais vão ser esquecidas. O vandalismo é coisa orquestrada, atendendo aos interesses dos que querem por fogo no circo, aterrorizar a sociedade, ou é do nosso jeito ou tocamos fogo em tudo.
Assisti à cobertura da baderna do Centro Cívico, ontem à noite, pela ÓTV, e fiquei pasmo com a estratégia ou logística tática da polícia: bem equipada, a pé, montada e motorizada, preferia assistir, à distância, à ação dos vândalos, que depredavam e saqueavam o patrimônio público e privado e botavam fogo na Av. Cândido de Abreu, em vez de cerca-los e recolhê-los em massa aos camburões. No fim, limitou-se a simplesmente dispersa-los – com exceção de meia dúzia, apanhados por amostragem -, deixando-os livres para poder voltar ao vandalismo hoje, amanhã e sempre. Lamentável.
Infelizmente se a policia age com maior energia, vcs da imprensa sao os primeiros a fazer um carnaval em cima disso, depois chega a turma dos direitos humanos (defendendo bandido) e é todo aquele sururu de sempre…