por Tostão
Alex, 35, é mais um dos veteranos que voltam para brilhar e ensinar aos treinadores e jogadores que técnica é diferente de habilidade e que não basta ser rápido, driblador e habilidoso para ser craque. O passe e o gol, na vitória do Coritiba sobre o Fluminense, foram mais duas demonstrações de sua exuberante técnica. Alex não se destacou na seleção principalmente porque competia com Ronaldinho, Rivaldo e outros. Se jogasse hoje, como quando era mais jovem, seria titular…
*Publicado na Folha de São Paulo