Tem integrante da base aliada do governo que estranhou muito a atitude de Plauto Miró (DEM) que não vestiu a camisa do governo ontem na questão da superconta. Democracia é assim mesmo, mas o ato, reforçado com as entrevistas que o deputado deu, ganhou relevância porque, segundo a análise venenosa, o 1º secretário do Legislativo marcou posição na ausência do governador Beto Richa, que está no exterior, e porque, até onde se saiba, sempre teve apoio do Palácio Iguaçu. Como o pano de fundo dessa história é a questão da escolha do próximo conselheiro do Tribunal de Contas, onde ele é candidato e, até pouco tempo atrás era o preferido do grupo que está no poder, tem gente achando que atitude pode fortalecer ainda mais o adversário, ou seja, o também deputado Fabio Camargo (PTB), filho de Clayton Camargo, desembargador presidente do Tribunal de Justiça. Isso é política!